Vinícius lança candidatura unindo 22 partidos
Aconteceu ontem (7) o lançamento da candidatura à reeleição do prefeito de Marília, Vinícius Camarinha (PSB), em convenção realizada na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil).
Aos 36 anos de idade, Camarinha une 22 partidos sob a mesma liderança política. Vinícius concorrerá ao cargo de prefeito municipal numa frente partidária com aproximadamente 200 candidatos a vereador.
O vice-governador de São Paulo, Márcio França, presidente estadual do PSB – o partido de Vinícius – compareceu para apoiar o atual prefeito.
“Muitos prefeitos não estão conseguindo pagar o salário dos seus funcionários. Na minha cidade, São Vicente, faz seis meses que os servidores comissionados estão sem salários e dois meses sem salário os servidores de carreira. Sabe por quê? Porque a população lá, erroneamente, achou que valeria a pena arriscar. ‘Ah, tem uma pessoa nova aí, vamos arriscar?’. Arriscou e deu no que deu. Ficamos 42 dias sem coleta de lixo. Imagina a situação de uma cidade praiana sem coleta de lixo?”, disse reforçando que “o mar não está para peixe para inexperiente”, disse França.
Segundo a organização, a convenção reuniu mais de duas mil pessoas e teve a presença de diversas lideranças políticas.
“Vinícius Camarinha não roubou. Está concluindo o mandato sem nenhuma ação de improbidade, com todas as contas do município aprovadas. E, outra coisa que é bom que se diga: Vinícius não deixou que roubassem a Prefeitura de Marília”, disse o pai de Vinícius, o deputado estadual Abelardo Camarinha (PSB).
Em seu discurso, o prefeito disse que: “Vamos construir juntos os melhores 4 anos de Marília. Nós vamos construir os melhores 4 anos da história de Marília, que me desculpem os ex-prefeitos. E sabem por que iremos construir os melhores 4 anos da história de Marília? Porque nós fizemos o que tinha que ser feito nos primeiros quatro anos. Nós arrumamos a casa, organizamos a Prefeitura. Tínhamos duas opções: a primeira era fazer um populismo, com pintura de ruas e tapar um buraco aqui e outro ali; a segunda opção era, num primeiro momento deixar isso de lado, e administrar pensando na criança, no idoso, e nas famílias. E optamos pela segunda opção: fomos honestos com o povo e não fizemos o populismo barato. Fizemos aquilo que tinha que ser feito: cuidar do idoso, cuidar da criança, fazer o desfavelamento e hoje colhemos os frutos que nós plantamos nos primeiros dias de trabalho”, afirmou.