Qual é o melhor iPhone da história? Veja o ranking
Com 21 “famílias”, o ranking analisa os saltos de um modelo para o outro, bem como o significado do modelo para a indústria quando foi lançado. Justamente por isso, o primeiro iPhone, de 2007, é o ponto zero dessa jornada e não ocupa lugar no ranking — afinal, não é possível comparar Pelé com o restante dos jogadores.
Abaixo, leia o ranking dos melhores modelos de iPhone da história, organizados do pior para o melhor.
20. iPhone 5C (2013)
Em 2013, a marca iPhone já estava consolidada e o smartphone da Apple era o celular mais popular do mundo — e um dos mais caros. Lançado naquele ano, o iPhone 5C foi o oitavo modelo da companhia e tinha um único objetivo: ser “barato”.
Era algo novo para a Apple, acostumada a disputar os segmentos mais caros do mercado – a ideia era tentar alcançar os mercados emergentes (como China e Índia). O iPhone 5C, porém, chegou às lojas por US$ 550 nos Estados Unidos (e R$ 2 mil no Brasil), preço alto demais para um aparelho envolto em plástico (material menos nobre que o alumínio ou o vidro dos modelos anteriores) e com processador antigo, lançado em 2012.
O resultado foi um encalhe do iPhone 5C na casa dos milhões em todo o mundo, com os consumidores preferindo desembolsar um pouco a mais em aparelhos topo de linha. Baixo custo? Que nada.
19. iPhone SE 3.ª geração (2022)
Lançado em março deste ano, o iPhone SE de 3.ª geração é o mais recente iPhone lançado pela Apple em 2022. Por isso, espanta que um modelo tão recente esteja tão ao pé desta lista.
O aparelho é praticamente igual ao iPhone SE de 2.ª geração (de 2020), com a exceção do chip A15 Bionic (do iPhone 13, de 2021). A bateria também é significativamente melhor, segundo os testes do Estadão.
Em termos de inovação, no entanto, o smartphone ainda traz o mesmo “visual” do iPhone 8 (2017), tela pequena para os padrões do mercado atual (de 4,7 polegadas) e painel LCD, ante o Oled visto em displays concorrentes e da própria Apple. Nada disso anima e, apesar de ser novato, o iPhone SE de 3.ª geração já nasceu velho.
18. iPhone XR (2018)
O iPhone XR é um primo do iPhone 5C. Trouxe o mesmo visual colorido, uma única câmera traseira e processador mais antigo (A12 Bionic, de 2017) para baixar custos. Como aspecto “inovador”, recebeu o leitor de rostos (o Face ID) revelado um ano antes. E, ainda hoje, o celular poderá ser atualizado para o futuro iOS 16, a ser lançado nas próximas semanas — sinal de que o aparelho tem vida longa.
Apesar disso, o iPhone XR não empolga nem trouxe grandes novidades. Naquela época, o novíssimo iPhone XS era lançado com câmera dupla, enquanto o iPhone 8 via o próprio preço despencar no mercado.
Apesar de novato, iPhone SE de 3ª geração (2022) já nasceu velho
17. iPhone 8 (2017)
Em 2017, quando o iPhone completava 10 anos, a indústria de tecnologia e os fãs aguardavam ansiosamente o que a Apple tinha na manga. O resultado foi o iPhone X, com tela de ponta a ponta, salto na qualidade da câmera e o leitor facial, o Face ID.
No mesmo evento, foi revelado o iPhone 8, que nasceu sob a sombra do contemporâneo. Embora tivesse abandonado o alumínio e adotado o vidro como acabamento, com possibilidade de carregamento sem fio, o modelo representou o “fim” dos celulares com Touch ID na linha da Apple. Ainda assim, não é um mau aparelho — e prova disso é que é um dos queridinhos dos brasileiros, bastante popular ainda hoje nas ruas.
16. iPhone XS, iPhone XS Max (2018)
O iPhone XS foi um aparelho apenas de evolução e não revolução, apostando em melhorias em diversos pontos (processador, bateria e câmera, principalmente). Além disso, deu início à linhagem “Max”, com smartphones com telonas maiores (de 6,5 polegadas).
Apesar disso, a Apple insistiu na marca “X” (número 10 em algarismos romanos), mesmo que não se tratasse de uma edição comemorativa — isso cabia ao iPhone X, de um ano antes. Na época, o branding confundiu as pessoas e o nome não pegou. Até hoje as famílias X são chamadas de “xis”, e não de “dez”.
15. iPhone 3GS (2009)
O iPhone 3GS é a terceira geração do aparelho e o primeiro a adotar o “S”, nomenclatura que seria utilizada por mais nove anos, dando a ideia de continuidade a uma mesma família – ou de poucas novidades.
Neste aparelho, a Apple dobrou a velocidade de processamento do aparelho, que se tornava cada vez mais útil para a conectividade móvel do dia a dia. Nada, porém, muito empolgante.
Mas vale dizer: o iPhone 3GS foi o primeiro smartphone da Apple a chegar ao Brasil. O preço chegava a incríveis R$ 1,9 mil, a depender da operadora de telefônica e da capacidade de armazenamento (de até 32 GB).
14. iPhone 6, iPhone 6 Plus (2014)
Sete anos depois do primeiro iPhone, o mercado de smartphones conseguiu finalmente alcançar a Apple e começava a ditar tendências. A Samsung e Motorola apostavam em telas cada vez maiores, com a popularização de uma nova categoria: phablet, junção das palavras phone e tablet.
Contrariando os dogmas de Steve Jobs (que não suportava telas grandes em celulares), a Apple rendeu-se à pressão da clientela. Naquele ano, a empresa apresentou pela primeira vez dois smartphones topo de linha, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus. E ambos traziam telas maiores: respectivamente, 4,7 polegadas (ante as 4 polegadas do modelo anterior) e 5,5 polegadas. Além do aumento em tela, o aparelho trouxe mais bateria, algo sempre muito bem-vindo quando se trata de iPhone.
Havia um grande empecilho para o smartphone ser um sucesso, porém. Logo após o lançamento, usuários notaram que o dispositivo dobrava no bolso, algo que gerou um escândalo conhecido como bendgate. O motivo? O iPhone 6 (e o irmão maior) eram finos e leves demais — uma das obsessões da Apple na época.
O iPhone 6 foi um salto. Porém, foi um salto bastante desastrado. E é por isso que ele não ocupa uma posição mais alta neste ranking.
13. iPhone 13, iPhone 13 mini, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max (2021)
O iPhone 13 é o último topo de linha lançado pela Apple. O aparelho recebe todos os superlativos famosos da companhia: é a melhor bateria, é a melhor câmera, é a melhor tela. É um excelente celular, não há como negar.
Mas sejamos sinceros: nada nele é exatamente empolgante. É só mais uma edição evolutiva. A “franja” no topo da tela (onde fica abrigado o Face ID e câmera frontal) é um pouquinho menor, a câmera capta mais luz (útil para o Modo Noturno), bateria dura mais e há a possibilidade de turbinar o dispositivo com até 1 TB de memória.
Tudo isso, no entanto, soa cansado. O iPhone 13 (com quatro modelos) ainda usa carregador Lightning, enquanto o restante do mercado adota USB-C e reguladores em todo o mundo pedem por um padrão único na indústria de tecnologia.
12. iPhone 6S, iPhone 6S Plus (2015)
Depois do escândalo do bendgate, o iPhone 6S e seu irmão grandão corrigiram a “moleza” do antecessor e vieram com os corpos metálicos mais pesados e grossos, algo inédito na linha de fabricação da Apple, que sempre se orgulhou da “finura” de seus aparelhos. Consequentemente, a bateria ficou mais potente.
Além disso, outra mudança foi a criação do 3D Touch, uma espécie de botão sob a tela que permitia interações inéditas com o sistema. A sacada pareceu bacana no início, mas nem a Apple nem os desenvolvedores souberam utilizar a função, e por isso muitos usuários sequer sabiam da existência dela. O recurso desapareceu de futuras famílias poucos anos depois, sem ninguém sentir falta.
11. iPhone SE 1ª geração (2016)
O iPhone SE, de Special Edition (edição especial, no inglês), tem nome glamoroso, mas o aparelho lançado pela Apple em 2016 foi mais uma tentativa da companhia em conquistar os mercados emergentes com menor custo. Dessa vez, mais bem-sucedida.
O aparelho trouxe o mesmo “corpo” do iPhone 5 (de 2013), mas a capacidade interna era do iPhone 6S (2015): processador A9, 2 GB de memória RAM, mais autonomia de bateria, melhorias nas câmeras traseira e frontal e mais capacidade de armazenamento. E a Apple aprendeu a lição com o fracasso do iPhone 5C, pois o preço foi de US$ 399 (R$ 2,7 mil no Brasil) no lançamento.
10. iPhone 5 (2012)
Quando Steve Jobs (fundador da Apple e principal criador do iPhone) desenvolveu o smartphone, ele insistiu que toda a região da tela deveria ser alcançada com o toque de uma única mão. Motivo pelo qual o aparelho, originalmente, possuía 3,5 polegadas, tamanho agradável para a maior parte das pessoas.
Um ano após a morte de Jobs em 2011, o iPhone 5 foi o primeiro celular da Apple a ganhar mais tela e aumentar (um pouquinho) de tamanho — o que causou um rebuliço no mercado à época, já que a mudança era vista como um afronte às diretrizes do fundador recém-falecido. Ninguém imaginava que meia polegada poderia causar tanto barulho, mas a mudança tinha como objetivo atender a pressão dos consumidores por mais tela, enquanto fabricantes rivais cresciam o display.
Além disso, o iPhone 5 trazia um design elegante, conexão 4G no mercado dos Estados Unidos e apresentava pela primeira vez o cabo Lightning para carregamento, com a promessa de mais velocidade e segurança.
9. iPhone 12, iPhone 12 mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max (2020)
Durante o primeiro ano de pandemia de covid-19, a Apple apresentou o iPhone 12, com atraso de algumas semanas em relação ao calendário dos anos anteriores e superando analistas pessimistas que acreditavam que problemas na cadeia de suprimentos iriam atrasar ainda mais o lançamento do produto.
A companhia não só trouxe um novo dispositivo topo de linha com o saudoso design quadrangular e melhorias habituais na câmera, como também revelou quatro diferentes modelos, uma novidade até então inédita. A principal mudança em formato ficou com o iPhone 12 mini, que provou que tamanho não é documento e, mesmo com menor tamanho, recebeu processador e câmera de ponta.
Ainda assim, a Apple desagradou o mercado ao inserir uma bateria inferior em toda a família do iPhone 12, que tinha menos autonomia do que antecessores.
8. iPhone 11, iPhone 11 Pro, iPhone 11 Pro Max (2019)
O iPhone 11 e seus outros dois irmãos chegaram com novo visual e três novos formatos. O modelo básico trouxe lentes maiores e melhores na câmera dupla traseira, avanço significativo que resultou em melhores fotos no Modo Noturno e na captação de vídeos, duas demandas já bem atendidas por competidores, como o Google Pixel.
Estranhamente, o iPhone 11 recebeu tela maior do que o iPhone 11 Pro (6,1 e 5,8 polegadas, respectivamente). Apesar disso, o “Pro” (nomenclatura nova) trouxe mais bateria, tela Oled e câmera tripla na traseira – principal atrativo, que resultou em fotos de maior qualidade.
7. iPhone SE 2ª geração (2020)
O iPhone SE de 2ª geração (2020, lançado pouco depois de a pandemia de covid-19 estourar) é o aperfeiçoamento máximo de uma fórmula que, desde 2013, vem sendo testada pela Apple. O aparelho veio com cara de iPhone 8 (2017), mas o interior era de celular topo de linha, do iPhone 11 (2019).
A Apple também acertou no preço, vendendo-o por R$ 3,7 mil no Brasil no modelo mais básico. O valor seguiu muito acima de concorrentes, mas o custo-benefício pareceu mais atraente, com a típica longevidade dos aparelhos da marca. Ou seja, um sucesso.
Ainda à venda na loja da Apple, o iPhone 11 continua com ótimo custo-benefício, sem dever muito para os lançamentos seguintes.
6. iPhone 4S (2011)
O iPhone 4S ganhou o coração dos brasileiros. Com a marca começando a ganhar espaço no País, foi o primeiro iPhone a receber mais de cinco atualizações de sistema (do iOS 5 ao iOS 9, de 2015), deixando-o com imensa longevidade no mercado.
Além disso, apresentou pela primeira vez a Siri (assistente de inteligência artificial acionada por voz), corrigiu o problema de antena do antecessor e melhorou a capacidade de armazenamento de memória de processamento.
Curiosamente, Steve Jobs morreu dois dias depois de o iPhone 4S ser apresentado por Tim Cook (recém-alçado ao posto de presidente executivo) na Califórnia, nos Estados Unidos.
5. iPhone 7, iPhone 7 Plus (2016)
O iPhone 7 causou um furdunço nas redes sociais. Não, ele não se dobrava, como o iPhone 6. Nem tinha problemas com antena, como o iPhone 4.
Na verdade, o aparelho veio sem entrada para fone de ouvido, forçando o usuário a adotar o adaptador Lightning que vinha na caixa ou a comprar fones sem fio, como os AirPods recém-lançados naquele mesmo ano.
Além disso, trouxe um salto gigante para fotografias e vídeos, que chegavam a resolução em 4K — e o modelo Plus estreou a câmera dupla traseira que, hoje, parece insuficiente para nós. Melhorias na bateria e processador também foram percebidas em relação a antecessores.
Para completar, ele abandonou o botão Início mecânico e adotou um componente com resposta tátil, o que deixou no passado a irritante situação de quando o botão quebrava.
Assim, o modelo perdeu atualização de sistema só em 2022, seis anos após o lançamento, o que tornou ele no Brasil uma espécie de “fusquinha dos iPhones”, um aparelho bastante popular. Ele é até hoje um dos mais vendidos pela Apple no País, segundo varejistas e o “olhômetro” da rua.
4. iPhone 3G (2008)
Imagine um smartphone sem conexão móvel, que funcione apenas por Wi-Fi. Complicado.
Foi esse o grande salto do iPhone 3G, a segunda geração do smartphone da Apple. Como diz o próprio nome, o aparelho podia se conectar à rede de internet móvel, como GRPS, Edge e 3G. Era como ter um computador de bolso, eternamente online.
Além disso, uma grande mudança foi a chegada da App Store, loja de aplicativos que permitia que desenvolvedores criassem aplicações para o celular. Foi isso que ajudou na existência de serviços como Uber e iFood.
3. iPhone X (2017)
Com uma década de vida, o iPhone começava a se tornar desinteressante perto de outros smartphones da concorrência. Fabricantes como Samsung, LG e Motorola testavam novos modelos, com mais tela e sem botões. A Apple, por outro lado, seguia na mesma fórmula do iPhone 7.
Isso tudo mudou com o iPhone X (cujo nome vem de algarismos romanos). Assim como a concorrência, havia mais tela, enquanto o botão de Início, clássico da marca, foi abandonado. No lugar, a novidade era uma “franja” no topo da tela, que ditou o design dos aparelhos nos anos posteriores. A região abrigava a câmera de selfie (de 7 MP) e o inovador Face ID, leitor biométrico de rostos que, ao contrário da concorrência, não apresentou problemas – “a tecnologia simplesmente funcionava”, diria Steve Jobs.
Essas mudanças permitiram à Apple redesenhar o próprio produto e dar um salto enorme em bateria, em câmera (duas lentes traseiras de 12 MP), de tela (display Oled de 5,8 polegadas) e de processamento (inserção de aprendizado de máquina no chip), entre outros.
Para muitos, foi o iPhone mais bonito já lançado (e mais poderoso até então). E também o mais caro: o aparelho mais básico (com 64 GB de memória) foi vendido a partir de US$ 999 nos Estados Unidos – ou incríveis R$ 7 mil no lançamento no Brasil.
2. iPhone 4 (2010)
Foi por causa do iPhone 4 que muita gente em todo o mundo conheceu o que era um smartphone. Era o celular cujo design virou sinônimo de telefone inteligente. Ele aparecia com frequência em filmes e séries de televisão e era o favorito de celebridades e autoridades, que largavam o BlackBerry.
A Apple descobriu que uma das fórmulas para o sucesso de um smartphone era ter boas câmeras, até hoje o ponto forte da marca. Por isso, foi o iPhone 4 quem inaugurou a câmera frontal (então com 0,3 MP), o que levaria à criação da palavra “selfie”. Para a câmera traseira, o dispositivo ganhou uma lanterna para fotos com flash, possibilidade de vídeo em HD (720 pixels) e zoom digital – e 5 MP de resolução.
A Apple também inseriu um novo display LCD (batizada de tela retina), que ampliava a resolução do que era exibido. Pela primeira vez, um painel de celular tinha tantos pixels que não era possível vê-los a olho nu. Entre outras novidades, sensores foram incluídos, como giroscópio e acelerômetro. E o iPhone 4 trouxe o primeiro redesenho da marca, com formato quadrangular e acabamento em vidro – clássico que seria retomado em 2020, com iPhone 12.
A poucos dias do lançamento, no entanto, um protótipo do aparelho vazou na imprensa americana, o que enfureceu Steve Jobs, que guardava tudo a sete-chaves até a revelação no palco.
Além disso, o iPhone 4 foi alvo o primeiro escândalo do smartphone da Apple: o antennagate, um problema que causava interferência na antena do aparelho, impedindo ligações e conexão móvel, dependente de como o dispositivo se acomodava na mão. Acuada, a Apple forneceu capinhas gratuitas para os clientes como solução do problema.
Esse problema teria potencial para derrubar qualquer aparelho em rankings, mas o iPhone 4 já tinha se estabelecido como um gigante histórico.
1. iPhone 5S (2013)
O iPhone 5S acertou em muitas coisas, e por isso ocupa o primeiro lugar desta lista. O dispositivo consolidou os pontos fortes da marca e introduziu novidades que cimentariam os próximos anos de lançamentos da Apple.
A chegada do Touch ID (leitor biométrico de dedos) no botão de Início aumentou a distância do iPhone para a concorrência na época. Até então, smartphones forçavam o usuário a decorar senhas aleatórias para credenciais na internet. Com o novo sensor (que parecia vindo de um filme de ficção-científica), logar em aplicativos financeiros tornava-se mais fácil, mais rápido e mais seguro.
Outro ponto foi a chegada dos processadores A7 (de 64 bit, inédito para um smartphone) e M7, que permitiram saltos em navegação online e em processamento gráfico, com especial destaque para games, categoria que vinha ganhando força na época (lembra do Angry Birds?).
As câmeras melhoraram a abertura focal, permitindo mais luz, portanto maior qualidade de imagem. E vídeos poderiam ser gravados em 1080p, com a opção de filmar em câmera lenta.
O iPhone 5S estreou a cor dourada, saindo do branco e preto de modelos anteriores. Além do mais, foi o primeiro smartphone da Apple com tecnologia 4G a operar no Brasil, o que impulsionava as vendas no País e se tornava um dos dispositivos mais populares.
Foi um “S” que deu certo — e muito. Não à toa, seu design seria retomado no iPhone 12 mini.