A vítima estava nos shows na Av. das Indústrias, no palco principal do evento, quando foi ao banheiro. Ela contou à polícia que, neste momento, três homens a agarraram e a levaram até um ponto mais longe da multidão, onde abusaram dela. Segundo informações depois do estupro ela foi agredida com chutes e jogada em um barranco. A polícia foi acionada por populares que viram a mulher desacordada.
Outro caso recente foi a morte de uma jovem de 22 anos, que levou seis facadas no peito, pelo próprio marido. O crime foi motivado por ciúmes. No plenário, a vereadora Sônia Tonin fez um discurso inflamado, em apoio ao movimento. “Não podemos aceitar mais essa situação, quanto mais teremos que brigar contra coisas inaceitáveis como essas?”, indagou a vereadora.
Segundo dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, só em Marília aconteceram 20 estupros até abril de 2014 (lembrando que não é somente quando há penetração que se é considerado estupro, abusos sexuais, molestar e outros tipos de assédios também entram na conta).
Os coletivos femininos planejam outro ato semana que vem. Para quem quiser entrar em contato e se interessar pelo assunto, a página no Facebook deles é: http://www.facebook.com/contraaculturadoestupro