Marília continua entre as melhores cidades para idosos
Marília continua entre as melhores cidades brasileiras para se envelhecer, de acordo com a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), iniciativa do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
O estudo, que conta com metodologia da Fundação Getulio Vargas (FGV), foi atualizado nos últimos dias, depois de quatro anos de sua primeira versão, publicada em 2017.
Na atual edição do IDL, Marília aparece na 23ª posição do ranking geral em cidades grandes – com mais de 100 mil habitantes.
Mas a colocação é ainda melhor quando se foca especificamente na população entre 60 e 75 anos. Para esta faixa, trata-se do 20º melhor município do país para se viver. Já para acima de 70 anos, é a 27ª cidade.
Esta edição do IDL conta com 876 municípios analisados, nos quais vivem 160 milhões de brasileiros. A primeira edição analisou 498 cidades.
Não é adequado comparar a posição de cidades específicas entre uma edição e outra do estudo, já que ocorreram mudanças nas categorias e quantidade de cidades avaliadas em cada uma delas.
No entanto, é possível avaliar em quais pontos levados em consideração no estudo o município avançou ou regrediu.
Em comparação com quatro anos atrás, Marília melhorou nos fatores de vida para os idosos: habitação, bem-estar, cultura e engajamento, indicadores gerais e ranking geral.
Por outro lado a cidade piorou em relação a fatores importantes, como saúde, finanças, educação e trabalho.
A primeira colocada no ranking atual é São Caetano do Sul (SP) e outros municípios que aparecem na frente de Marília são, por exemplo, Santos (2ª posição), Catanduva (9ª), Americana (10ª), Campinas (11ª), Barretos (13ª), São José do Rio Preto (14ª), São Carlos (17ª), Bauru (18ª) e Araraquara (21ª).
Para conhecer a metodologia do estudo, [clique aqui]. Para fazer download do relatório detalhado de Marília, [clique aqui].