Alunos da Fatec Pompeia ficam em 3º lugar no Prêmio Jovens Inovadores 2023
![](https://marilianoticia.com.br/wp-content/uploads/2023/11/Professor-e-alunos-receberam-trofeus-e-premio-em-dinheiro-do-Sicredi-Centro-Oeste-Paulista-768x523.jpeg)
Três alunos da Faculdade de Tecnologia de Pompeia ‘Shunji Nishimura’ foram premiados entre os finalistas do Prêmio Jovens Inovadores 2023 promovido pelo Sicredi Centro Oeste Paulista em parceria com o Sebrae.
Em sua quinta edição, o Prêmio Jovens Inovadores teve como objetivo promover projetos e pesquisas de jovens a temas ligados à cooperação, cidadania e inovação em sintonia com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
A equipe ‘Nema Vision’ formada pelos estudantes Felipe Barbosa e Miguel Soares, do curso de Big Data no Agronegócio e Israel Nascimento, de Mecanização em Agricultura de Precisão, foi a 3ª colocada entre 20 participantes.
![](https://marilianoticia.com.br/wp-content/uploads/2023/11/Trofeu-de-3o-lugar-recebido-pelos-alunos-da-Fatec-Pompeia-no-Premio-Jovens-Inovadores-2023-768x1282.jpeg)
Os alunos apresentaram um software que identifica micro-organismos com uso de inteligência artificial. O projeto foi desenvolvido com orientação do professor doutor Carlos Eduardo Otoboni, especialista em nematologia e pesquisador do Laboratório de Monitoramento e Proteção de Plantas (LMPP) da Fatec Pompeia.
“Essa conquista não apenas nos enche de alegria, mas também reforça o compromisso e a qualidade que permeiam nossa instituição”, afirmou a diretora da Fatec Pompeia ‘Shunji Nishimura’, a professora doutora Marisa Renaud Faulin.
Ela destacou ainda a dedicação e excelência dos professores orientadores. “Eles desempenham um papel fundamental ao incentivar os alunos a explorarem todo o seu potencial. Essa conquista é fruto do trabalho conjunto”.
SOLUÇÃO INOVADORA
A solução apresentada pelos alunos da Fatec Pompeia possibilita a identificação de nematoides, como são chamados os parasitas microscópicos de solo, através de amostras de imagens.
“Isso facilita o trabalho dos laboratórios de diagnóstico de nematoides, pois é um processo bem trabalhoso, cansativo e depende de especialistas no assunto, que são poucos no Brasil”, frisou Otoboni.
O professor orientador destacou que o projeto visa a automação do processo de análise e em breve pode estar à disposição do mercado. “Já está pronto. O que falta agora é encontrarmos interessados para escalar o produto”, destacou.
“Para nós foi uma grande honra a premiação. Foi muito bom ter chegado aqui e apresentado um bom trabalho”, avaliou o aluno Israel Nascimento. Além de troféus, a equipe ‘Nema Vision’ também recebeu prêmio de R$ 3 mil entregue pelo Sicredi Centro Oeste Paulista.
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