Estado credencia Pompeia como 1º ambiente de inovação

Criado pela Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia em 2023, o Centro de Inovação Tecnológica da Alta Paulista, em Pompeia, foi reconhecido pelo Governo do Estado de São Paulo com o credenciamento na Rede Paulista de Centros de Inovação Tecnológica. É o primeiro ambiente formal do tipo na região.

Os Centros de Inovação Tecnológica são espaços criados para estimular o crescimento e competitividade das organizações por meio do avanço tecnológico. Adaptado às condições e necessidades locais, o empreendimento concentra e oferece um conjunto de mecanismos e serviços de suporte ao processo de inovação das empresas.

O Centro de Inovação Tecnológica da Alta Paulista tem a Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, instituição com 45 anos de atuação em educação e inovação, como entidade gestora. Neste ano, o espaço foi contemplado com recursos do Governo Federal, por meio da Finep, e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, para construção de um complexo de ambientes para fomento à pesquisa.

O complexo está localizado no campus da Fundação em Pompeia. Para o superintendente executivo da Fundação Shunji Nishimura, Elvis Fusco, o Centro de Inovação Tecnológica da Alta Paulista é um ambiente de inovação que, por meio de parcerias estratégicas, tem como objetivo prover suporte a projetos de pesquisa tecnológica.

“Como um ambiente formal de inovação, o Centro já nasceu com o apoio de importantes organizações como o Grupo Jacto, Senai São Paulo, CIAg, Finep e, recentemente, a Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, que além de credenciá-lo no Sistema Paulista de Ambientes de Inovação (SPai), ainda nos contemplou com recursos por meio do programa do Governo de São Paulo de aperfeiçoamento dos ambientes de inovação do Estado”, comenta Fusco.

Conforme o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vahan Agopyan, o programa, com recursos de subvenção econômica para os ambientes de inovação no valor de R$ 12 milhões, quer fazer a transição entre ciência e mercado, incentivando o desenvolvimento científico. “Os centros de excelência são financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e com recursos do orçamento estadual”, conclui.

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