Feliz Dia dos Namorados e que venham as histórias
No dia 12 de junho comemoramos o Dia dos Namorados. Historicamente, esta data foi criada pelo publicitário, psicólogo, advogado e deputado federal João Agripino da Costa Doria Neto e tinha finalidade exclusivamente comercial, pois as vendas do comércio no mês de junho eram muito desaquecidas.
Em vários outros países, o Dia dos Namorados, conhecido como “Valentine’s day”, é comemorado no dia 14 de fevereiro e homenageia o santo São Valentim, bispo que viveu no Império Romano no século III. Na época, o Imperador Cláudio II proibiu a realização de casamentos, por acreditar que os soldados se recusavam a lutar nas guerras para não abandonar esposas, noivas e namoradas. São Valentim não concordou com a proibição e continuou a realizar casamentos, até ser descoberto, preso e executado.
O publicitário descartou adotar a mesma data no Brasil, pois ela, em alguns anos, coincidiria com as festividades do Carnaval, não trazendo benefícios para o comércio.
Já a escolha do dia 12 de junho foi determinada por ser às vésperas da celebração de Santo Antônio, o Santo conhecido por ser casamenteiro e unir muitos casais. E, pelo mês não contar com outra comemoração com apelo comercial, como ocorre com maio (Dia das Mães) e agosto (Dia dos Pais).
E o que tem a ver a Unimar com esta data?
A Unimar, instituição com mais 65 anos de história, com alunos e ex-alunos espalhados por todo este Brasil e mundo, tem, ao todo, mais de 120.000 histórias de vida que passaram pelos seus bancos escolares e, com isso, é claro, vários casais se formaram no campus universitário. E é, neste clima de possibilidades de novos relacionamentos afetivos, que também comemoramos o Dia dos Namorados na universidade.
Aqui, muitos casais se conheceram, se apaixonaram, se casaram, tiveram filhos e hoje retornam com seus filhos para a universidade, para que estes conheçam um pouco mais de sua história e, quem sabe, também se apaixonar.
As mais belas histórias são aquelas contadas pelos filhos destes casais que hoje são alunos da Unimar que podem conviver neste espaço que já foi palco do romance de seus pais. Quem sabe eles também não se apaixonarão aqui?
A vida universitária possibilita a criação de relações interpessoais importantes, não apenas na formação de casais, como também no nascimento de amizades e relacionamentos profissionais, o que modernamente tem sido chamado de “network”.
No caso da Unimar, a importância dada a estas relações interpessoais é muito grande e está vinculada ao próprio DNA da instituição. Afinal, a Unimar é uma universidade na qual a administração é profissional e familiar, e os laços afetivos e profissionais são bastante valorizados: somos a família Unimar.
Os vínculos, dentro e fora no ambiente escolar, são muitos importantes e até então estávamos acostumados a fazê-los presencialmente, olho no olho, como aprendemos com os nossos pais. Com a pandemia, as restrições que nos foram impostas apresentaram novos desafios, sendo que o principal deles diz respeito a como iniciar novos relacionamentos de forma remota.
Tenho certeza de que o amor e a amizade sobreviverão a essa fase de exceção, e novos relacionamentos e amizades surgirão, apesar de todas as restrições, mesmo que seja de forma on-line, a espera de um novo amanhecer!
Eu, particularmente, desejo que dias melhores realmente possam vir, para que possamos retornar ao nosso antigo normal, pois acredito que nada supera o contato presencial. Afinal, o ser humano nasceu para viver junto e não isolado. Que a Unimar possa continuar a ser palco de novos amores e de novas amizades.