Qualidade do ar de Marília ameniza desconforto respiratório
A qualidade do ar em Marília – onde o tempo nublado tem predomínio neste outono – é considerada satisfatória e tem classificação verde (boa) junto à Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
A situação atenua o desconforto respiratório das pessoas que enfrentam sintomas da Covid-19. A falta de ar, em diferente intensidade, é uma das sensações mais relatadas pelos pacientes. É também um sinal de alerta para a possibilidade de agravo da doença.
As manifestações mais comuns são febre, tosse seca e cansaço. Outra parte dos pacientes relata dor de garganta e no corpo, diarreia, conjuntivite, dor de cabeça, perda de paladar ou olfato, além de erupção cutânea ou descoloração dos dedos das mãos e/ou pés.
Junto com a dificuldade de respirar ou falta de ar, são considerados sintomas graves a dor ou pressão no peito e a perda de fala ou movimento.
Pessoas saudáveis que apresentarem os sintomas leves devem acompanhar os sinais em casa. Todo paciente que tem falta de ar ou qualquer um dos sintomas graves deve procurar um serviço de saúde.
QUALIDADE DO AR
O boletim de qualidade do ar, emitido diariamente às 11h, apresenta um resumo das condições da poluição atmosférica das 24 horas anteriores e uma previsão meteorológica de dispersão dos poluentes para o dia seguinte.
Nesta segunda (26), Marília apresentou índice 29 – escala de zero a 40 – com predomínio de ozônio (O3).
As condições climáticas, conforme a Cetesb, estão favoráveis à dispersão dos poluentes, como dióxido de enxofre, partículas inaláveis, partículas inaláveis finas, dióxido de nitrogênio, monóxido de carbono e ozônio.
A atuação de uma área de instabilidade, associada a uma frente fria que se desloca do litoral do Paraná, provoca nebulosidade variável, boa ventilação e possibilidade de chuvas isoladas, situação que deve manter a qualidade do ar, predominantemente, boa.