Moradora doa R$ 2 mil para a Santa Casa de Pompeia
Uma moradora de Pompeia (distante 31 quilômetros de Marília) fez uma doação de forma inusitada para a Santa Casa da cidade.
Ana Aparecida Toledo Cruz arrecadou e doou R$ 2 mil para a instituição de saúde. O valor é resultado de uma ação entre amigos que, ao celebrar o aniversário dela, colaboraram com quantias variadas.
“Foi uma surpresa muito agradável, por ser uma doação espontânea de uma cidadã, que reconhece a importância do hospital, e a forma inovadora como aconteceu”, agradece o provedor da Santa Casa de Pompeia, Alair Mendes Fragoso.
“O importante disso tudo é verificar como o nosso hospital é querido, é valorizado e que muitas pessoas ajudam como é possível”, reconhece o dirigente.
De acordo com Claudemir Bolfi, gerente administrativo da Santa Casa de Pompeia, Ana Aparecida é bastante querida, estimada e conhecida na comunidade como “Ana do Varli”, por ter sido esposa do saudoso Varli Germano da Cruz.
“Ela esteve em nosso hospital fazendo a doação, quando, também, conheceu as nossas instalações, principalmente os locais em que estamos pretendendo realizar os próximos investimentos”, lembra.
“Uma ideia interessante e tomara que estimule outras pessoas a agirem assim também e que possam promover novas doações para o hospital”, afirma Bolfi.
Existem várias formas de ajudar a Santa Casa de Pompeia com doação financeira. Segundo Alair Mendes Fragoso, é possível colaborar desde valores determinados nas contas de energia elétrica, até o direcionamento de créditos financeiros pela Nota Fiscal Paulista, ou então, através de transferência financeira com valor determinado pelo portal eletrônico do hospital (www.santacasapompeia.org.br).
“Ainda temos as contribuições de anônimos fazem diretamente em nossa conta corrente”, diz o dirigente.
Alair Mendes Fragoso lembra que costumeiramente grupos organizados na cidade ajudam, também, de alguma forma. “Empresários, clubes de serviço, estudantes, religiosos, aposentados, e tantos outros grupos organizados nos ajudam constantemente, também por compreenderem que o hospital é de todos, não tem dono fixo, e que todos devem ajudar de alguma forma”, conclui.