Medicamentos com mandado custam R$ 240 mil aos cofres
A Secretaria Municipal da Saúde vai custear mais de 217 mil unidades de 57 medicamentos que estão judicializados a um valor total de quase R$ 240 mil.
Para tanto, um pregão eletrônico foi realizado no dia 13 de janeiro para que as empresas participassem da disputa.
No dia 27 de janeiro, foi publicada a homologação do edital e, na última quarta-feira (8), os contratos foram anexados ao site oficial da Prefeitura de Marília.
De acordo com os documentos, seis empresas venceram a licitação, proporcionando o menor preço global de cada item. Elas deverão fazer a mediação para aquisição de medicamentos para atender mandados judiciais, pelo prazo de 12 meses, destinados à Saúde.
Os preços propostos no edital contemplam todas as despesas necessárias ao pleno fornecimento dos remédios, como os encargos, fretes, obrigações sociais, impostos, e demais taxas.
VENCEDORAS
A Central de Medicamentos Hospitalares Eireli (CMH) será responsável pela compra de 17 medicamentos, totalizando R$ 150.547,92.
Em seguida, a Dupatri Hospitalar Comércio, Importação e Exportação Ltda. conseguiu o menor preço para cinco remédios, com valor total de R$ 53.993,9.
A José Nergino Sobreira deverá receber R$ 7.243 para aquisição de cinco tipos de medicamentos.
A Promefarma Medicamentos e Produtos Hospitalares Ltda. proverá dois medicamentos com o valor de R$ 8.368.
Já a R.A.P. Aparecida Comercio de Medicamentos Ltda. ficou responsável por três, no valor de R$ 12.720.
Por último, a SP Hospitalar Ltda. conseguiu apenas um medicamento e deve receber R$ 6.800,00.
VALOR X QUANTIDADE
Apesar de serem baixos os preços dos itens, a grande quantidade eleva o valor final de cada compra.
SP Hospitalar Ltda., por exemplo, deverá adquirir 4.000 unidades de Amato 100mg, que ficará em R$ 1,70 cada.