Marília tem 13 favelas com maioria parda e sem rede de esgoto, diz IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) catalogou 13 favelas em Marília no Censo 2022 divulgado nesta sexta-feira (8). A quantidade de comunidades carentes permanece a mesma em 2024.
Constam no levantamento as favelas do Alcides Matiuzzi, Argollo Ferrão, Homero Zaninoto, Jardim Eldorado (Bronks), Jardim Santa Paula, Jardim Virgínia (Bugrinho), Parques das Azaleias, Nações e Vivendas, Santa Antonieta II, Tofolli, ‘trilho da Fepasa’ e Vila Barros.
Segundo o Censo 2022, pelo menos 3.190 pessoas vivem em favelas na cidade, o que corresponde a 1,34% da população atual. São 51,29% de pardos, 12,95% de pretos, 35,33% de brancos, 0,31% de indígenas e 0,13% de asiáticos.
A maioria dos moradores nas comunidades carentes em Marília é de homens – 104 para cada 100 mulheres. A proporção de proporção de pessoas com mais de 60 anos é de 35,6 para cada 100 com até 14 anos.
SANEAMENTO BÁSICO
Os recenseadores do IBGE identificaram 1.222 domicílios nas favelas de Marília. Segundo os dados, apenas 40,68% têm conexão à rede de esgoto – a maioria acaba por recorrer ao descarte in natura.
Nas mesmas residências, no entanto, foi verificado que 98,06% têm água encanada – maior que os 97,65% do total de domicílios da cidade – 98,8 contam com banheiro exclusivo e 92,8% contam com coleta de lixo. A alfabetização é de 90,82%.
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