Marília se destaca em gestão, negócios e qualidade de vida
O município de Marília é destaque nos últimos anos por importantes avanços em estudos, pesquisas e rankings – tanto estaduais quanto nacionais – sobre diversas áreas de atuação do Poder Público.
Mas não é só isso, a cidade também tem apresentado boas colocações em levantamentos que consideram aspectos da sociedade local, como qualidade de vida, cuidados com a natureza e condições favoráveis ao investimento e inovação.
Marília foi classificada como a 13ª cidade “mais feliz” do Brasil em lista publicada pela revista Bula em 2018 – e, desde então, avançou muito mais em quesitos envolvendo saúde e educação.
A pesquisa elencou as 100 melhores cidades brasileiras para se viver levando em conta questões como renda, longevidade, educação e violência.
Em 2020, Marília foi classificada como a 23ª melhor cidade do Brasil para se envelhecer entre os municípios com mais de 100 mil habitantes.
No âmbito da saúde pública, em 2021, o município avançou da posição número 409 para a 363 no ranking estadual – com 645 municípios – do programa Previne Brasil, elaborado pelo Ministério da Saúde (dados do segundo quadrimestres).
Igualmente em 2021, a educação mariliense obteve sua melhor nota no Índice de Oportunidades da Educação Brasileira (IOEB). A pontuação da cidade foi de 5,7 em 2021, levantamento atualizado a cada dois anos.
No Ranking Ambiental, que conta com 555 cidades paulistas catalogadas pelo Programa Município VerdeAzul, Marília avançou 377 posições na edição 2020, ocupando o 105º lugar, sem tirar nota zero em nenhum dos quesitos avaliados. São levadas em conta dez diretivas norteadoras da agenda ambiental local.
GESTÃO
A edição 2021 do Índice de Governança Municipal (IGM), produzido pelo Conselho Federal de Administração (CFA), mostra que Marília subiu 17 posições no ranking, dentro da categoria que engloba os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes e com renda per capita anual acima de R$ 28,6 mil, passando do 40º lugar para o 23º.
Em relação ao Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), também de 2021, com base em dados do ano anterior, a cidade conquistou seu melhor resultado desde 2013, quando começa a série histórica do levantamento.
Com uma nota 0,6518 – no índice que vai de zero a um –, os marilienses estão bem acima da média nacional, que é de 0,5456.
Os moradores da cidade também passaram a se destacar pela seriedade com que a administração municipal agora faz a gestão do Poder Público, ocupando atualmente – ano base 2020 – a posição número 190 entre 665 municípios verificados na Escala Brasil Transparente (EBT), produzida pela Controladoria Geral da União (CGU).
NEGÓCIOS
Em 2020, Marília voltou ao ranking de melhores cidades brasileiras para se fazer negócios. O estudo é realizado anualmente desde 2014 pela empresa de consultoria Urban Systems e novamente foi publicado com exclusividade pela revista Exame, da editora Abril. Marília se classificou na 54ª posição do País em sua categoria.
No quesito “Serviços”, Marília ficou melhor posicionada do que cidades paulistas como São José dos Campos (62ª posição), Santos (66ª), Piracicaba (69ª), São José do Rio Preto (70ª), Sorocaba (74ª) e Assis (100ª), por exemplo. A cidade também superou até mesmo capitais, como Maceió (57ª), e importantes municípios paranaenses, como Maringá (73ª) e Londrina (91ª).
Também em 2020, Marília ocupou o posto de 55ª cidade no Ranking Connected Smart Cities, estudo igualmente desenvolvido pela Consultoria Urban Systems, a pedido da revista Exame. O levantamento avalia o conceito de Cidade Inteligente. A posição leva em consideração o ranking das cidades brasileiras que têm populações entre 100 mil e 500 mil habitantes.
Mesmo diante da pandemia, o potencial de consumo das famílias em Marília passou de R$ 6,2 bilhões em 2020 para R$ 7,6 bilhões em 2021, um aumento de R$ 1,3 bilhão ou quase 22% – em valores nominais. A informação consta no estudo IPC Maps Marketing e comprova a pujança local.
Como consequência do melhor desempenho, a posição de Marília nos rankings nacional e estadual também melhorou e saltou, respectivamente, dos 36º e 113º lugares para os 34º e 105º.
Isso quer dizer que o município avançou entre as melhores opções para investimentos em todo o País. O desempenho mariliense, inclusive, foi bem melhor do que o nacional, cujo potencial de consumo cresceu apenas 3,7% em relação a 2020 – havendo queda quando se considera o efeito inflacionário.