Marília registra leishmaniose e licita compra de coleira repelente

A Prefeitura de Marília abriu licitação para eventual aquisição de coleiras repelentes ao mosquito transmissor da leishmaniose. O termo de abertura foi publicado no Diário Oficial do Município de Marília (Domm). A cidade registra um caso confirmado da doença em 2025.
Segundo o edital, os protetores serão destinados a cães acima de 10 quilos ou tamanho G. Caso haja empresa interessada e contratada após disputa, poderão ser adquiridas até 100 unidades ao custo total de R$ 8.838,00.
As propostas devem ser cadastradas até as 9h do dia 27 deste mês pelo Portal de Compras do Governo Federal. O pregão eletrônico acontece no dia seguinte, no mesmo horário. O contrato terá validade de um ano.
CASO CONFIRMADO
A leishmaniose canina é uma infecção provocada por um parasita. A doença pode infectar o homem através da picada da fêmea do mosquito palha, que não é o mesmo que transmite o vírus da dengue. Se não tratada, pode levar à morte.
O município teve um diagnóstico positivo da doença em 2025, segundo o último informe semanal dos agravos de notificação compulsória da Vigilância Epidemiológica de Marília, vinculada à Secretaria Municipal da Saúde. Não há informações, porém, sobre a vítima e nem a região da cidade em que houve a transmissão.