Kumon da zona Sul completa um ano e facilita estudo na pandemia
Aprender nem sempre é uma tarefa fácil. Principalmente em tempos de pandemia, os alunos têm enfrentado desafios para continuarem seus estudos com disciplina.
Existem alguns métodos que auxiliam na aprendizagem e tornam o estudo algo muito agradável. Um deles é o Kumon.
Kumon é uma metodologia que visa incentivar na criança a autonomia nos estudos, buscando fortalecer o potencial de aprendizado de cada um. Por meio de um processo de aprendizagem planejado e individualizado, o aluno se torna confiante e capaz de enfrentar sozinho o desafio da conquista do conhecimento.
Em Marília, a unidade da avenida João Ramalho, no bairro Nova Marília, zona Sul da cidade, está completando um ano neste mês de agosto e pode proporcionar aos milhares de moradores daquela região o acesso ao método.
“A unidade está fazendo um ano agora no dia 23 de agosto. Eu abri a unidade ano passado, não é a única em Marília, tem outras três, só que elas são mais próximas ao Centro. A minha veio para trazer o acesso para a zona Sul”, disse Natália Costenaro Pessan Amaro, franqueada e orientadora do método Kumon.
Natália comentou ainda que nesta região da cidade poucas pessoas conheciam o método e que isso gerou uma boa aceitação.
“A aceitação está sendo muito boa. Mesmo em época de pandemia nós estamos tendo procura”, comentou.
Em tempos normais, sem pandemia, a rotina comum do aluno do Kumon é ir a unidade duas vezes na semana e levar lições pra casa todos os dias. Com o coronavírus isso mudou, no entanto, a instituição não teve dificuldades para se adaptar, já que grande parte do método está ligado ao lar.
“A gente quer desenvolver além do conteúdo, o hábito de estudo. Então se parar para pensar ele é um estudo que acontece mais no lar do que na própria unidade. Isso ajuda na pandemia. Não paramos o desenvolvimento dos alunos. Estamos fazendo aulas remotas através de uma ferramenta. Enquanto muitas escolas tiveram dificuldades em se adaptar com esse estudo no lar, o Kumon não teve, porque a casa já faz parte da nossa rotina”, destacou Natália.
Apesar de o Kumon ser direcionado principalmente para crianças – quanto antes começar a desenvolver o indivíduo como um todo, mais rápido será seu desenvolvimento – a unidade tem as portas abertas para alunos de qualquer idade.
“Não há restrições, podemos atender também adultos e até idosos”, disse.
A unidade da zona Sul conta com três disciplinas – matemática, português e inglês. Em matemática é trabalhado o raciocínio lógico, a agilidade de cálculo mental, resolução de problemas, entre outras coisas. Em português, o maior intuito é formar leitores, porque quem lê com frequência, escreve bem e fala bem. O mesmo acontece com o inglês.
A unidade também já está adaptada para uma possível volta às aulas presenciais, respeitando o distanciamento e todas as medidas de segurança.
Profissionais capacitados
O Kumon da zona Sul conta com a orientadora e uma auxiliar altamente capacitadas e treinadas. Os profissionais passam por treinamento em São Paulo.
“A gente aprende a lidar com alunos, estuda caso a caso. Eles ensinam a enxergar o aluno de uma forma individual e preparar o estudo dele. Eu sigo uma cartilha, que chama OMD, Orientação do Material Didático, que vem falando pontos específicos de cada material. Além disso a minha auxiliar, a Daniela, foi treinada para estar aqui”, explicou Natália.
Promoção de aniversário
A unidade do João Ramalho está completando um ano, mas os presenteados serão os alunos, que receberão kits escolares.
O Kumon da zona Sul tem matrículas gratuitas até 20 de setembro. Vale lembrar que uma vez que o aluno é matriculado, não existe rematrícula.
“Algumas pessoas tem a visão de que o Kumon seja um curso muito caro. Eu quero frisar que não é. É muito acessível. Todo o material já está incluso na mensalidade”, ressaltou Natália.
Paixão pelo Kumon
Natália tem 29 anos e morava em Adamantina. Ela conheceu o método porque fez Kumon desde os cinco anos e foi concluinte em matemática no ensino médio.
“Eu sempre fui aquela que só tirava dez em exatas na escola por conta do Kumon. Eu também sempre tive uma facilidade de estudo porque o método traz isso”, contou.
A paixão foi tanta que ela cursou faculdade de matemática na Unesp. Natália chegou a trabalhar na rede pública e privada dando aulas de matemática e física, porém, enxergou no método kumon uma forma mais gratificante de colocar em prática sua profissão.
“Eu dava aula de matemática e física, e geralmente são matérias que os alunos não gostam ou tem dificuldade. Como eu fiz Kumon pra mim era tudo lindo e maravilhoso. Mas eu via na carinha dos alunos, que apesar de dar o meu melhor, não conseguia alcançá-los. Faltava alguma coisa e isso foi me gerando certa frustração como educadora. Foi quando pensei em abrir uma unidade do Kumon, porque sabia que poderia proporcionar aos alunos tudo aquilo que eu vivenciei de positivo no método”, disse.
História
O método foi criado no Japão, em 1954, pelo professor de matemática Toru Kumon. Com o objetivo de ajudar seu filho, Takeshi, a ganhar independência, Toru Kumon criou seu próprio material didático e método de estudo.
Elaborou exercícios de cálculo em folhas soltas de papel e combinou-as com um método de autoestudo que permitiu ao filho avançar por si.
O método Kumon está no Brasil desde 1977 e busca desenvolver o ensino individualizado, autodidata e também a disciplina de estudo dos alunos.
Serviço
A unidade do Kumon na zona Sul fica na avenida João Ramalho nº 2.361. Os telefones para contato são (14) 3451-3383 ou WhatsApp (14) 99701-3383.
Também é possível acompanhar e fazer contato pelas redes sociais através do Facebook [clique aqui] e do Instagram [clique aqui].