Homenageado, Adriano Imperador revela medo e diz que não sabe sambar
“Não sei nem sambar. Mas esse é um dos dias mais importantes da minha vida”. Foi dessa forma que Adriano Imperador, já em cima de seu carro alegórico, resumiu à Folha de S.Paulo a experiência de participar como destaque do Carnaval paulistano, antes mesmo do início do desfile.
No enredo da Camisa Verde e Branco, a primeira a entrar no Sambódromo do Anhembi na noite desta sexta (9), o ex-jogador de Flamengo e São Paulo foi o homenageado.
Alegre e sorridente, ele acenava incansavelmente para quem o chamava na parte de baixo da alegoria. Ao receber uma garrafinha d’água, disse: “Preferia ‘Danone’, seria melhor”, brincou ao se referir à cerveja que gosta de tomar.
E não é que ele conseguiu? Após pedir de novo, chegou até ele uma latinha de Amstel, da qual tomou um belo gole antes de devolver a quem havia “emprestado”.
Após uma hora parado, Adriano começou a ficar impaciente, já que ainda teria de esperar mais alguns minutos para o início da escola. “Deixa eu descer senão vou pular, hein? Ficar duas horas aqui?”, falou para um dos bombeiros que o ajudavam, de forma mais contundente.
“Eu tô com medo de altura”, confirmou aos repórteres que insistiam em saber como ele estava se sentindo no alto do último carro alegórico.
Em questão de cinco minutos, os intérpretes da escola começaram a entoar o samba-enredo, o que fez com que o Imperador ficasse mais calmo, menos ansioso e voltasse a brincar com quem falava com ele.
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