Garça mobiliza servidores para limpeza do lago, mas diz não haver condições para máquinas
A Prefeitura de Garça, por meio de nota, negou inércia em relação ao Lago Artificial J.K. Willians, que sofre degradação estética com a proliferação de plantas aquáticas. O cartão postal da cidade está próximo de receber a Festa das Cerejeiras, um dos maiores festivais da cultura nipobrasileira.
Por meio da equipe dos próprios servidores, segundo a Prefeitura, o município realiza a remoção da elodeia (egeria densa), planta invasora. Mas o serviço é lento e está prevista a ampliação dos esforços.
“Uma empresa especializada na retirada deste tipo de planta aquática já foi contratada. Ela deve usar máquina própria para a realização de uma limpeza mais profunda. Mas esse serviço ainda não aconteceu devido ao nível da água, que está bem abaixo do normal”, informa o Poder Público, que aponta ter constatado profundidade pelo menos um metro abaixo do normal.
A nota diz ainda que a elodeia é uma “planta que fornece oxigênio aos peixes, logo não há problema para os animais”. Afirma também que o vegetal existe “há muito tempo no lago” e que sua proliferação seria “maior quando ocorre bom nível de iluminação”, o que atestaria a limpeza da água.