Escola estadual de Marília alcança 8,3 no Ideb
Escola atingiu o maior percentual do Ideb entre as escolas de Anos Iniciais do Ensino Fundamental (Foto: Daniel Guimarães/A2IMG)
Com um trabalho bastante coeso, formação continuada de seus professores e muita atenção e carinho com seus os alunos, a Escola Estadual Professora Carlota de Negreiros Rocha atingiu, ao lado de outra escola estadual do município de Serra Negra, o maior percentual do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) entre as escolas de Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Em nível nacional, na mesma categoria, a unidade foi avaliada como uma das dez melhores escolas do Brasil.
Situada no bairro Fragata em Marília, a escola tem como principal eixo norteador do trabalho as reuniões semanais com os docentes e a utilização dos materiais pedagógicos como o Ler e Escrever.
“Durante as reuniões fazemos análise do trabalho, refletimos sobre os nossos pontos fortes e fracos e, a partir disso, traçamos novos planos de ação para melhorar a aprendizagem”, destaca Cilmara Carreiro Piza, diretora da unidade de ensino.
“A partir do momento que esse material foi implantado no Estado, os índices começaram a melhorar. E isso aconteceu porque nós temos um Currículo, temos um norte a seguir”, afirma Daisy Elanie Pereira Lunardeli, coordenadora pedagógica da escola.
A unidade de ensino também atribui o ótimo resultado no Ideb à presença constante dos familiares no cotidiano da escola.
“Atribuímos o nosso resultado no Ideb ao trabalho coletivo da equipe gestora e pedagógica e ao apoio que temos da comunidade escolar, incluindo dos pais dos alunos. É necessário a família acompanhar a aprendizagem dos filhos e desenvolver um trabalho em parceria com a escola”, conclui a diretora.
Apesar do bom desempenho da escola em Marília, a educação em São Paulo continua sofrível, com inúmeros problemas não resolvidos pelo governador Geraldo Alckmin.
Escola Estadual Professora Cartola de Negreiros (Foto: Daniel Guimarães/A2IMG)
Apesar do bom desempenho da escola em Marília, a educação em São Paulo continua sofrível (Foto: Daniel Guimarães/A2IMG)