Dois são presos por embriaguez ao volante
Marília registrou duas ocorrências de embriaguez ao volante no domingo (7). Em uma deles o autor pagou fiança e foi liberado para responder em liberdade. Já no outro caso o valor fixado pelo delegado não foi apresentado e o indiciado passaria por audiência de custódia.
O primeiro caso foi às 18h30 no distrito de Padre Nóbrega e o vendedor José Venâncio Gonçalves Ferreira da Silva, 21 anos, além de dirigir embriagado também estava em posse de uma arma falsa.
A Polícia Militar foi acionada até o distrito por denunciantes que diziam ter sido ameaçados por um homem armado em um bar. Foram feitas buscas e Silva acabou reconhecido pela descrição física que as vítimas fizeram.
Ele dirigia um Volkswagen Golf e estava bastante exaltado, apresentava olhos vermelhos e odor etílico. O teste do ‘bafômetro’ foi feito e o aparelho apontou 0,61 miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões.
Com ele nada de ilícito foi encontrado, mas durante busca no carro os policiais localizaram o simulacro de arma debaixo do banco do motorista.
No plantão policial o delegado fixou fiança em R$ 1 mil e o valor foi pago. Silva responderá em liberdade por embriaguez ao volante.
Outro caso
A segunda ocorrência aconteceu volta das 20h35 na rua José Batista de Almeida Sobrinho, no Jardim Santa Antonieta, zona Norte de Marília. Foi indiciado o soldador Luis Donizete Dragonetti, 41 anos.
A PM foi acionada com informações sobre um acidente de trânsito sem vítima. No local foi constatado que o soldador teria batido com seu Ford Belina na traseira de um IX35 Hyundai.
O motorista responsável pela colisão apresentava olhos avermelhados e odor etílico. Com ele o teste do ‘bafômetro’ apontou 1,01 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelo pulmão.
O delegado de plantão colocou o valor da fiança igualmente em R$ 1 mil, mas a quantia não foi apresentada e o soldador seria levado para audiência de custódia. Depois, poderia ser colocado pelo juiz para responder em liberdade ou encaminhado para unidade prisional.
O automóvel foi levado para o pátio do Detran, pois nenhuma pessoa habilitada foi apresentada para recebê-lo.