Prefeitura confirma novos nomes para Secretaria de Obras e Daem
Com a saída do engenheiro eletricista Hélcio Freire do Carmo da Secretaria Municipal de Obras Públicas, nesta segunda-feira (27), o prefeito Daniel Alonso (PSDB) anunciou novos nomes para integrar a administração.
De quebra, o governo comunicou a escolha para a presidência do Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem), que estava vaga desde a saída de Marcelo de Macedo, servidor municipal e aliado de primeira hora do chefe do Executivo.
Fábio Alves de Oliveira será o novo secretário municipal de Obras. Ele tem 41 anos e é graduado em engenharia civil pela Faculdade Lusófona de São Paulo. Atualmente, cursa pós-graduação em Gestão Pública pela Universidade de Marília (Unimar).
Segundo nota do governo, Oliveira tem passagens por empresas de grande porte e experiência com fundações profundas, estudos de solos, gerenciamento e gestão de obras.
O novo gestor da pasta já estava atuando no Poder Público. Nos últimos anos, exerceu a função de engenheiro civil na própria Secretaria de Obras e também na Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília (Codemar).
DAEM
A solução para o Daem também foi interna. O engenheiro civil João Augusto de Oliveira Filho, de 51 anos, é considerado um especialista em águas.
Formado em Engenharia Civil pela Unimar, Filho tem mestrado pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC – USP) em Hidrogeologia.
O engenheiro trabalha na área de Recursos Hídricos e Saneamento deste 1997 com passagem pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo e empresas de saneamento e construção na iniciativa privada.
O novo gestor também atuou como professor universitário em instituições de Marília. João ingressou no Daem em 2017 como vice-presidente, onde permaneceu até a exoneração de Marcelo de Macedo.
As soluções de Daniel Alonso para as duas funções ocorreram após acertos e desacertos. No Departamento de Água, a chegada de João Oliveira Filho ao cargo acontece após impedimento na nomeação pretendida, que era do vereador Rogério Alexandre da Graça, o Rogerinho (Progressistas).
Já no caso da Secretaria de Obras, o governo se desgastava com uma avalanche de reclamações contra Hélcio, que partiam da Câmara e de outros secretários municipais, incomodados com a demora para a execução de projetos.
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