Política

O julgamento sobre as chamadas sobras eleitorais também provocou mal-estar entre ministros do STF.

Enquanto o PT e siglas de esquerda apoiam Boulos, partidos que sustentam Lula em Brasília apoiam candidaturas adversárias, do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e de Tabata Amaral (PSB).

Pasta responsável pela medida é a Secretaria de Parcerias em Investimentos, liderada por Rafael Benini.

Ministro concedeu a liberdade provisória mediante a manutenção das medidas cautelares decretadas.

Manifestação ocorrerá um dia depois da Marcha Para Jesus no estado, prevista para acontecer em 15 de junho.

Mudança no X ocorre semanas depois do embate de Musk com Alexandre de Moraes.

Manifestação do presidente no evento foi vista por especialistas como indício de infração eleitoral.

Defesa de Lula irritou partidos de sua base que na cidade de São Paulo apoiarão a reeleição do prefeito Nunes.

Na teoria, a privatização da Sabesp já foi aprovada na Alesp no final do ano passado.

Entidades pedem liminar para suspender a contratação até o final do período eleitoral.

Chefe do Executivo, no entanto, consegue manter apoio das centrais sindicais, que são pilares históricos em sua carreira política.

Prazo para tirar o título eleitoral termina no próximo dia 8 de maio.

Tabata, que faz uma pré-campanha centrada em combater a polarização, mas rejeitando o rótulo de terceira via.

Partido tem 34 prefeituras no estado, que é governado por Carlos Brandão, do PSB.

Coligação Brasil da Esperança, formada por dez siglas que apoiavam a candidatura de Lula, também foi condenada.

Assunto voltou à tona com a viagem dos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes para Europa.

Júri estava marcado para começar nesta quinta-feira (2), quase um mês após a primeira tentativa de julgamento.

Comandante Olsen chamou os envolvidos na Revolta da Chibata de 'abjetos marinheiros'.

'Ouso dizer que podemos ter alguém [no futuro, em São Paulo] igual a ele, melhor muito difícil', disse Bolsonaro.

De acordo com a decisão, o órgão 'detectou' a republicação de discurso considerado criminoso.

Manifestação da CGU é do início de março e reforça a suspeita investigada pela PF na operação Odoacro.

Plataformas entram em um cenário de maior pressão e com novas regras, mas com atuação incerta.

Ação afirma que ministro Cristiano Zanin, relator do caso, baseou-se 'em pressupostos fáticos equivocados'.

'Já sofri tentativas de silenciamento com o uso da polícia antes', disse o influenciador.