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16, mar / 2025, 3:17h Bom dia
Com média de 10 casos por mês – histórico dos últimos dois anos, conforme dados da Secretaria da Segurança Pública -, Marília não é considerado município de alta incidência em furto de veículos. Mas quem tem modelos antigos, com baixa proteção, está mais vulnerável.
Nesta segunda-feira (10), mais dois crimes foram denunciados à polícia, ambos envolvendo carros com 30 anos ou mais de fabricação. Para as vítimas, fica o prejuízo, já que na maioria das vezes se trata de veículos usados para o trabalho e sem seguro proteção.
O primeiro caso teve como vítima um homem de 55 anos, que estacionou seu Fiat Uno CS de cor verde, ano 1990, estacionado e trancado na praça da Igreja São Bento. Ele contou que, por volta das 13h30, foi a uma consulta médica. Ao retornar, três horas depois, o carro já havia sido levado.
A vítima informou à polícia que existem câmeras de segurança nas proximidades que podem ter captado o momento do crime.
O segundo furto, registrado no mesmo dia, deixou prejuízos para um homem de 57 anos. Ele relatou ter estacionado sua Volkswagen Parati CL de cor azul, ano 1995, por volta das 9h da manhã na rua Antártica, no pacato bairro Vista Alegre, onde trabalha e está localizado o quartel da Polícia Militar.
Ao retornar para pegar o veículo por volta das 18h, percebeu que teria que encontrar alternativas após ficar sem o transporte. O homem disse que o carro estava trancado, com documento veicular no porta-luvas.
Ele também mencionou que o tanque de combustível estava quase vazio e que utiliza o carro poucas vezes, geralmente se deslocando para o trabalho de moto. A vítima estimou um prejuízo de aproximadamente R$ 15 mil e teme não ver mais sua Parati.
Ambos os casos estão sob apuração da Polícia Civil, por meio das equipes do 3º e do 2º Distrito Policial, responsáveis pelas áreas dos furtos.