Campanha solidária da Hadassa inicia arrecadação e vira ponto de coleta
O Grupo Hadassa virou ponto de arrecadação em campanha solidária pelo Rio Grande do Sul. Até a próxima sexta-feira (31), a população poderá levar suas doações que serão encaminhadas para os afetados pelas inundações no sul do Brasil. A própria empresa levará os donativos para quem precisa.
De acordo com o empresário Jean Patrick Garcia Baleche, conhecido como Garcia da Hadassa, as doações poderão ser entregues das 7h às 22h, na rua 24 de Dezembro, 687, em frente à Associação Comercial e de Inovação de Marília (Acim).
“Conheço o coração solidário da população de Marília e acredito que, juntos, conseguiremos levar grande ajuda ao povo do Rio Grande do Sul, que precisa tanto”, diz o CEO do Grupo Hadassa, Jean Patrick Garcia Baleche.
Garcia esvaziou o estacionamento da empresa e já distribuiu os paletes para receber as doações. Uma equipe de colaboradores voluntários da campanha ficará responsável por receber e organizar essas doações, que podem ser desde alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal, roupas e calçados, passando por cobertas e itens domésticos até mobiliário.
“Toda ajuda é bem-vinda para milhões de pessoas afetadas pela tragédia climática que perderam tudo que tinham”, destaca Garcia da Hadassa.
Quem tiver doações em maior quantidade, mas encontrar dificuldade em levá-las pode contar com o serviço de busca pela empresa, basta entrar em contato pelo WhatsApp (11) 9 9736-7762 [clique aqui para iniciar uma conversa].
Após o dia 31 de maio, todo montante será levado por caminhões fretados pela Hadassa, sob a supervisão e acompanhamento da equipe voluntária da empresa.
A campanha solidária do Grupo Hadassa pelo Rio Grande do Sul teve início em 6 de maio e inclui uma meta de destinação de 50 mil cobertores, revertendo parte do lucro da empresa. Milhares deles já foram entregues pessoalmente pelo CEO e sua equipe, em missão voluntária realizada naquele estado.
Garcia também doou um barco e dois caiaques à comunidade do bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo/RS, que estava com grande dificuldade no resgate de animais e no transporte de doações, por ter sido quase todo submerso pelas enchentes.