Amor de Criança agradece R$ 600 mil dos padrinhos Dani Alonso e Capitão Augusto

Pacientes e dirigentes do projeto Amor de Criança agradeceram a deputada estadual Dani Alonso (PL) e o deputado federal Capitão Augusto, padrinhos da iniciativa que atende mensalmente cerca de 100 crianças e adolescentes com paralisia cerebral, pela conquista de R$ 600 mil que caíram na conta da entidade nos últimos dias.
O valor será utilizado para duas finalidades principais: o pagamento de serviços médicos oferecidos aos pacientes e o custeio das atividades desenvolvidas – ou seja, para a quitação de contas relacionadas a serviços fundamentais, como o fornecimento de energia elétrica.
O coordenador do Amor de Criança, Francisco Agostinho, destacou a importância da parceria com Dani Alonso e Capitão Augusto para o andamento do projeto, que é vinculado a Unimar (Universidade de Marília), e agradeceu aos deputados, a quem descreveu como “queridos por toda a cidade”.

“O projeto existe desde 2013 e sua agenda cresceu muito durante esses anos, atingindo hoje aproximadamente 700 crianças, todas com acometimento neurológico grave, da cidade de Marília, da região e de vários municípios do país, inclusive Alagoas, Acre e regiões próximas a São Paulo, entre outras”, explicou o médico.
“Então é um projeto que realmente tem um custo alto em função de que essas doenças permanentes, graves, exigem diagnósticos genéticos importantes, diagnósticos que não são contemplados pelo SUS”, continuou Dr. Francisco Agostinho. Cada atendimento envolve cerca de cinco consultas, com especialistas, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos.
Dani Alonso e Capitão Augusto agradeceram o reconhecimento e garantiram a continuidade da parceria. Além dos pagamentos recentes, no momento os parlamentares estão correndo atrás de mais recursos para o ano que vem.
“O Amor de Criança faz um trabalho belíssimo e fazer parte disso é algo que nos alegra muito. Já visitamos o local algumas vezes e conhecemos de perto o trabalho voltado aos pacientes, que são 100% do SUS, não há atendimentos particulares ou via convênio”, afirmaram os deputados.