Acusado de causar acidente na contramão é preso pela PM
Um homem identificado como Egídio Elias Netto de 43 anos foi preso por embriaguez ao volante no sábado (18), no Jardim Monte Castelo, zona Sul de Marília.
A Polícia Militar foi acionada às 19h17, para atender a um acidente de trânsito sem vítima na rua Domingos Jorge Velho, onde uma das partes aparentava estar sob efeito de álcool.
No local, os policiais constataram que um Ford Escort e um Chevrolet Classic tinham batido de frente, sendo que o primeiro veículo estava na contramão.
Dentro do Escort estava Netto, que dormia no banco do motorista. O condutor do Classic relatou que dirigia pela via, no sentido bairro ao Centro, quando o Ford – que transitava no sentido oposto – invadiu a contramão e causou a batida.
Os militares acordaram o acusado, que apresentava sinais de embriaguez, como forte odor etílico, olhos avermelhados, fala desconexa e falta de equilíbrio. Questionado, preferiu não se manifestar.
O homem se recusou a passar pelo teste do bafômetro e foi conduzido até a Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde passou pelo exame clínico com a médica legista que constatou a embriaguez, com alteração da capacidade psicomotora.
O delegado plantonista arbitrou fiança de R$ 1,2 mil. Como o valor não foi apresentado, o acusado passaria por audiência de custódia. O carro de Netto foi apreendido administrativamente.
FERIADO
Na quinta-feira (16) foi preso Marcelo da Silva Loiola de 30 anos por embriaguez ao volante, no Toffoli, zona Sul de Marília. O caso só foi divulgado nesta segunda-feira (20).
A PM fazia patrulhamento, às 20h, quando notou um veículo em alta velocidade pela Via Expressa, no sentido Centro ao bairro.
Os policiais iniciaram o acompanhamento e deram sinal de parada ao carro, que saiu da Via Expressa e entrou no bairro em ziguezague.
O automóvel parou na rua Arlindo Jota e o condutor foi identificado como Loiola, que apresentava sinais de embriaguez.
O acusado confirmou que tinha tomado sete cervejas e o teste do bafômetro apontou 0,87 miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões.
Em consulta ao emplacamento do veículo, os PMs observaram que não era compatível com o modelo e características registrados. As placas tinham sido adulteradas com sobreposição de fitas.
Questionado, o homem afirmou que não sabia nada sobre, e tinha comprado o carro de um terceiro há cerca de um mês com as placas como estavam.
O acusado foi encaminhado até a Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde o delegado arbitrou fiança de R$ 1,2 mil. Como o valor foi pago, Loiola vai responder em liberdade. O carro foi apreendido.
Sobre a adulteração de sinal identificador de veículo automotor, a polícia segue investigando já que não havia indícios suficientes para indiciar o condutor.