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Entrevista da Semana
qui. 25 set. 2025
EXCLUSIVO

Reinaldo Pavarini quebra silêncio após rompimento de contrato da RIC

Empresário fala sobre a crise, rebate acusações da Prefeitura e comenta polêmicas envolvendo a concessão dos serviços de água e esgoto em Marília.
por Marília Notícia
Reinaldo Pavarini falou com exclusividade ao Marília Notícia (Foto: Geovana Rodrigues/Marília Notícia)

Um dia após o anúncio do prefeito Vinicius Camarinha (PSDB) de rescindir o contrato de concessão dos serviços de água e esgoto com a RIC Ambiental, o Marília Notícia ouviu com exclusividade Reinaldo Pavarini, dono da Replan — empresa que integra o consórcio ao lado da CTL Engenharia e da Infra Engenharia.

De perfil discreto e pouco afeito aos holofotes, Pavarini raramente concede entrevistas. Nesta conversa, falou sobre os motivos da crise, rebateu as acusações da Prefeitura, comentou polêmicas e apontou os próximos passos da RIC Ambiental em Marília.

Confira abaixo a entrevista na íntegra.

Empresário conta como recebeu a notícia sobre a decisão do prefeito (Foto: Geovana Rodrigues/Marília Notícia)

***

MN – Como o senhor recebeu a decisão do prefeito Vinicius Camarinha de rescindir o contrato de concessão?

Reinaldo Pavarini – É muito triste. A responsabilidade pelo abastecimento de uma cidade, seja do porte de Marília, maior ou menor, é enorme. Não é fácil: temos que garantir água para hospitais, creches, escolas e também para as casas. É inadmissível chegar em casa e não ter água. A responsabilidade da RIC é grande e vamos continuar abastecendo.

Independentemente de qualquer decisão, somos responsáveis por isso e não vamos deixar de cumprir. Mas é constrangedor, acho que não precisava ser dessa forma. A lei está aí, as autoridades estão aí para julgar, e vamos aguardar. Continuamos trabalhando da mesma forma.

MN – O senhor acha que a decisão foi radical? O prefeito chamou para conversar, propôs alguma alternativa contratual, replanejamento ou recomposição?

Reinaldo Pavarini – Muito radical. Não houve proposta. Conversei muito com o Vinicius antes e depois de eleito, sempre com respeito mútuo, mas desde o começo a conversa dele foi “vou cancelar o contrato, não é bom”. Primeiro tentou tirar o presidente da Amae, e eu disse que não dava, que o contrato não permitia. Em nenhum momento a conversa foi “vamos sentar com os advogados, com a Procuradoria, para ajustar o que pode ser melhorado”. Sempre foi cancelar.

MN – A Prefeitura acusa a RIC de interrupções no abastecimento, ausência de resposta a reclamações, reajustes tarifários irregulares e descumprimento de metas e investimentos. Como o senhor responde a cada um desses pontos?

Reinaldo Pavarini – Primeiro, é importante lembrar: o Daem já era deficitário desde os anos 1970. Trabalho com o sistema desde 1973 e sempre foi assim. A RIC assumiu um passivo histórico. Enquanto não houver setorização da distribuição e troca de rede, haverá falhas. O grande dilema de Marília sempre foi a falta de água. O último poço profundo foi feito há 32 anos. Em oito meses, nós já perfuramos três poços no Aquífero Guarani, com capacidade de até 300 mil litros/hora cada.

RIC Ambiental teve o contrato de concessão encerrado pela Prefeitura de Marília (Foto: Alcyr Netto/Marília Notícia)

Sobre a ausência de resposta a reclamações, explico que a transição foi abrupta. Assinamos o contrato numa sexta-feira e na segunda já estávamos no comando. A comunicação na Prefeitura é por um sistema ao qual não temos acesso, por isso os documentos não chegaram até nós, o que dificultou as respostas. Foi um problema de transição, que deveria ter tido prazo maior. Ainda assim, fala-se em 99 reclamações registradas. Num universo como o de Marília, isso é 0,001%. E eram questões comuns: falta de água pontual, entupimento de esgoto. Nada grave.

Sobre os reajustes tarifários, não houve aumento fora da lei. Houve apenas correção prevista no contrato. A licitação estabeleceu tarifas transitórias, que deveriam ser corrigidas após um ano e meio. A lei me obrigava a fazer esse ajuste. Quem fala em “aumento irregular” não entende a regra contratual.

Já sobre descumprimento de metas e investimentos, não houve tempo para descumprir nada. Ao contrário: em poucos meses já atacamos os maiores problemas. Na zona norte e na zona sul, principalmente. Perfuramos poços em Lácio, na Água do Norte e no Figueirinha, todos acima de 900 metros de profundidade, para reforçar o abastecimento.

Além disso, contratamos empresas para mapear o sistema de água e esgoto, iniciamos obras de setorização e instalamos novos boosters e emissários. Até o dia 10 ou 12 de outubro, vamos colocar 600 mil litros/hora a mais no sistema. Isso é investimento concreto. Enquanto o Daem tinha três engenheiros, hoje a RIC conta com 19, além de equipes técnicas e consultorias especializadas. Estamos cumprindo o plano exigido em contrato — e até acima do previsto — porque sabemos que a cidade precisa de água.

MN – A Prefeitura alega que o contrato trouxe um prejuízo de mais de R$ 55 milhões ao município. Qual é a posição do senhor e da RIC sobre essa acusação?

Reinaldo Pavarini – É grave. Mas quem acusa terá que provar. Eu vou me defender e mostrar que não existe esse prejuízo. Se alguém saiu prejudicado aqui, fui eu. A intervenção foi feita com apenas três meses e meio de funcionamento. Eu tinha recursos aprovados, inclusive no BNDES, com quatro anos de carência para começar a pagar, e um investimento previsto de quase R$ 500 milhões.

Reinaldo Pavarini, sócio da RIC, refuta acusação de prejuízo ao município (Foto: Alcyr Netto/Marília Notícia)

Hoje não consigo crédito em banco algum, nem para um café. A RIC, a CTL e a Infra estão bancando esse processo. Esse sim é o prejuízo. Agora, desconheço qualquer prejuízo que a RIC pudesse ter causado ao município. Isso não existe.

MN – Alguns especialistas e até pessoas leigas consideram que o modelo de concessão adotado foi prejudicial, ruim para a cidade. Inclusive é o discurso do Vinicius. Além disso, comenta-se nos bastidores que o senhor, por ser amigo do ex-prefeito Daniel, teria conseguido um valor muito menor do que deveria pagar — e até que ele seria sócio oculto do negócio. O que o senhor responde?

Reinaldo Pavarini – Nada disso é verdade. O contrato foi chancelado pelo Tribunal de Contas, pela Prefeitura e pela Justiça de Marília. Muita gente diz que eu “comprei” o serviço. Isso é um engano. Não comprei nada. Tenho uma concessão, o direito de trabalhar por 35 anos, e depois devolver tudo à Prefeitura. Então, não houve compra.

O que recebi foi um sistema sucateado: rio poluído, tratamento de água ineficiente, recalques que não funcionam, 40% da rede precisando ser trocada, reservatórios inoperantes. Absolutamente nada aproveitável. Tudo exige investimento.

O modelo de licitação adotado foi “técnica e preço”: menor tarifa e melhor execução. Esse modelo afasta grandes empresas, que preferem concorrências baseadas em outorga e liberdade para cobrar o que quiserem. A RIC entrou como empresa menor, em meio a gigantes.

São multinacionais que atuam em vários estados e têm lobby forte. Nós só podemos reajustar pelo IGP-M. Este ano, por exemplo, algo entre 4,5% e 6%. Enquanto isso, em outros lugares, a água é até quatro vezes mais cara que em Marília.

Basta olhar no portal da transparência: em Ourinhos, por exemplo, a tarifa é 50% mais cara que aqui. Em Marília, temos hoje a água mais barata do Estado de São Paulo. Mas ninguém fala disso. A RIC é responsável e cumpre o que está no contrato.

Quando se fala em outorga, é preciso lembrar: quem paga a conta é o consumidor. O sujeito oferece R$ 500 mil ou R$ 1 milhão de outorga, mas depois recupera isso no hidrômetro, cobrando mais caro da população. São multinacionais, todas estrangeiras. Nenhuma brasileira. Elas vêm, assumem o hidrômetro e em pouco tempo a conta sobe muito.

Para você ter ideia: se usar 55 mil litros de água, em Marília paga-se R$ 680. Na Sabesp, algo em torno de R$ 2.700. Essa é a diferença.

O que existe é um lobby violento dos grandes. E fica cada vez mais difícil para os pequenos. Tanto é que, no meu ramo, já não existem pequenos.

MN – O senhor acredita que grandes empresas de saneamento estão pressionando para assumir Marília?

Reinaldo Pavarini – Essa disputa sempre existiu. São multinacionais, gigantes como a Aegea, que atua em centenas de cidades. Eu mesmo presto serviços para eles em outros estados, mas aqui a concorrência foi técnica e preço. Isso afastou grandes grupos porque eles querem liberdade para cobrar o que quiserem.
Se me obrigam a manter tarifa regulada, não há margem para pagar mais sem tirar depois do bolso do munícipe. É simples: quem promete dar milhões de outorga, depois recupera na conta de água. Não tem ninguém bonzinho.

MN – A Prefeitura também levantou uma questão polêmica. Pouco antes de anunciar o rompimento do contrato, foram citados como “suspeitos” alguns acordos firmados pela RIC: o patrocínio de R$ 40 mil mensais ao MAC, além de contratos com uma agência de publicidade e um escritório de advocacia. No caso do MAC, a ligação com o ex-prefeito Daniel era de conhecimento público — ele chegou a presidir o clube e hoje um aliado seu comanda a diretoria. Já no caso da agência e do escritório, a ligação era sabida nos bastidores da política, mas não pela população em geral. Qual foi a motivação e quais critérios levaram à assinatura desses contratos? Não soa, no mínimo, estranho?

Reinaldo Pavarini – Sou acionista de 50% da RIC. Vamos começar pelo MAC: nasci em Marília, gosto do clube, sou mariliense. A diretoria e a presidência nos procuraram, e como a empresa estava começando, acharam importante divulgar a marca RIC. Não vejo problema nisso. O patrocínio foi formalizado, notificado e com prestação de contas. Todo mariliense gosta do MAC.

Quanto à agência e ao escritório, é preciso ter alguém para responder lá dentro. Foram contratações necessárias, sem crime nenhum. Eu mesmo nem conhecia a pessoa responsável. Também houve três contratações de pessoas que tinham trabalhado na Prefeitura. Mais tarde pediram para demiti-las, e foram demitidas. Não ficou ninguém da gestão anterior. Sinceramente, não concordo, porque eram pais de família, trabalhadores.

O fato de alguém ter trabalhado na administração do Daniel não pode significar que, quando mudar o prefeito, a pessoa não possa mais trabalhar. Empresa privada precisa de gente capaz.

E quero dizer: não há pecado em ter relação com prefeitos. Já fui amigo do Pedro Sola, do Bugareli, do Toffoli, sou amigo do Vinicius. Sempre ajudei prefeitos porque, no momento, são eles que lideram a cidade. Isso não é crime.

MN – Para explicar ao público: o senhor já colaborou com campanhas políticas? E qual sua relação pessoal e institucional com prefeitos anteriores e com o atual?

Reinaldo Pavarini – Nasci no meio da política. Meu pai foi vereador quatro vezes em Marília. Fui para a Codemar aos 22 anos e entrei nesse meio. Nunca quis ser candidato, não tenho perfil, mas sempre atuei nos bastidores. Fiz muitos amigos, trato todo mundo bem e sei separar amizade de negócios.

Para quem é empreiteiro, o prefeito em exercício é sempre “o seu prefeito”. Se é o Camarinha, trabalho com ele. Se é o Daniel, trabalho com ele.

Em 50 anos prestando serviços em Marília, nunca tive denúncia de sobrepreço. Os preços são definidos pelas secretarias, não por mim. Posso dar minha opinião técnica, mas quem define é a Prefeitura. Sempre me dei bem com todos os prefeitos. Posso ter divergências com decisões, como tenho agora, mas acredito que tudo poderia ter sido resolvido na mesa, de outra forma.

MN – E a relação pessoal com o prefeito Vinicius?

Reinaldo Pavarini – Não tenho inimigos. Se existe ressentimento, não é da minha parte. Considero legítimo discutir, estamos numa democracia. Mas os trâmites foram legais, chancelados pelo Tribunal de Contas e pela Justiça. O que estamos fazendo é tentar melhorar a cidade.

MN – O senhor sempre foi bem visto em muitas camadas da sociedade. Não teme que esse embate afete sua reputação, com a narrativa de que o “Pavarini pegou o Daem de graça” ou que o “Pavarini é sócio do Daniel”?

Reinaldo Pavarini – Não, porque tenho consciência tranquila de que não cometi nenhum erro. Participei de uma licitação. Existe um ponto que dizem que só eu percebi, e que não posso detalhar para não prejudicar outras pessoas. Mas a verdade é que houve, sim, movimentos para que ninguém viesse para Marília. A cidade tem uma fama terrível por conta de administrações passadas. Uma empresa da qual fui sócio, lá atrás, acertou para que não houvesse concorrência. Essa é a realidade.

Não tenho medo, porque sei que não errei. Vou provar com o tempo que sempre trabalhei de forma honesta, como fiz a minha vida toda. Construí uma trajetória de trabalho e de honestidade, e vou continuar assim — tanto na RIC quanto na Replan.

Dependo muito da mídia e da informação. É a mídia que deve mostrar a verdade. Eu não tenho medo da verdade, ao contrário: quero que ela venha à tona.

MN – Se o contrato vier a ser cancelado e não houver saída jurídica, vocês participariam de uma nova licitação?

Reinaldo Pavarini – Temos interesse em participar, se for bom para o município. Mas é preciso lembrar que há indenização prevista em lei. O contrato é de 35 anos, com investimentos que, no total, passam de R$ 2 bilhões. Não é algo simples. Se cancelar, terá que indenizar, e não é barato.

Além disso, é uma situação que não convém nem a mim, nem ao município. Isso não traz benefício para nenhum dos lados. Não precisava disso.

MN – Qual será a reação jurídica e administrativa do consórcio?

Reinaldo Pavarini – Há cerca de seis meses contratamos o advogado Marcos Martins e sua equipe. Vamos mostrar que não é como estão colocando, não é tudo isso. Passaram a impressão de que eu “tomei” o Daem, que causei prejuízo ao município, que venderam barato para mim. Ninguém vende o Daem. Esse cálculo não fui eu quem fez nem a Prefeitura; foi realizado por uma empresa, contratada lá atrás pelo próprio prefeito Vinicius Camarinha.

Eles fizeram o plano diretor, e a licitação precisou seguir esse estudo. O que a Prefeitura entregou para a RIC foi o direito de vender água e esgoto, nada mais. Estrutura em Marília praticamente não havia, além das lagoas de tratamento, que falam tanto e que nunca trataram esgoto de verdade.

MN – Com o rompimento do contrato, a Prefeitura determinou — amparada pela lei — que a RIC continue prestando os serviços até a conclusão de uma nova licitação. Nesse período, no entanto, a empresa não pode lucrar, certo? Parte da população teme que, diante dessa situação, a RIC acabe “fazendo corpo mole” no trabalho. O que o senhor responde a essa preocupação?

Reinaldo Pavarini – Isso não existe. Não vai faltar água por “corpo mole”. Vamos continuar operando normalmente, até com mais responsabilidade. Já temos materiais comprados, contratos em andamento que não podem ser rompidos sem multa. Em cerca de 30 dias vamos colocar 600 mil litros/hora a mais no sistema. Eu e meu sócio seguimos trabalhando e investindo.

Independentemente da RIC, eu sou um homem temente a Deus. Nasci em um lar cristão, sou mariliense, tenho o título de Benemérito da cidade de Marília e vou honrá-lo até o fim da minha vida. A responsabilidade é muito grande: não posso deixar faltar água em hospitais, Santa Casa, Hospital das Clínicas ou em escolas. Seria uma irresponsabilidade enorme de nossa parte.

MN – A RIC hoje consegue captar os recursos necessários?

Reinaldo Pavarini – Não. Estamos interrompidos de buscar financiamentos no BNDES e em outros bancos. Como estamos sobrevivendo? Tirando dinheiro de empréstimos aqui dentro da Replan, porque tenho crédito, e investindo em Marília. Mas se isso continuar travado, corro o risco de quebrar também. E isso não é bom para a cidade.

MN – Na sua visão, qual é o maior desafio de Marília hoje?

Reinaldo Pavarini – É inaceitável que um distrito industrial ainda não tenha água. Muitas empresas deixam de se instalar aqui por isso. Já vi o mesmo acontecer em Bauru, Ourinhos, Assis e até na capital. O estado todo enfrenta crise hídrica. O crescimento de uma cidade depende de duas coisas: água e energia. Sem isso em abundância, não há desenvolvimento.

MN – Quais são os próximos passos? O que o senhor espera para os próximos meses?

Reinaldo Pavarini – Independentemente do cancelamento, a empresa seguirá prestando serviço, mas a disputa jurídica pode ser longa…

É uma briga que tentei evitar há anos. Esse tipo de disputa vira um vai e volta: um ganha, o outro recorre, e o processo pode chegar até Brasília. É ruim para mim e ruim para o munícipe. Espero que possamos sentar à mesa com o prefeito Vinicius e sua equipe, colocar os prós e contras e buscar uma solução. Também queremos o melhor para o município.

Nossa meta é garantir água de qualidade e concluir os emissários para tratar 100% do esgoto. Pombo e Barbosa já estão perto de 96%, mas o Palmital ainda precisa de emissários. Tínhamos financiamento encaminhado no BNDES conforme cronograma da licitação, mas a intervenção travou tudo. Reapresentamos documentos aos bancos, mas esse novo imbróglio travou novamente.

Mesmo assim, eu e meu sócio seguimos colocando dinheiro próprio. Minha preocupação é prática: chega outubro, calor, consumo sobe, e temos que entregar água. O caminho é trabalho técnico, transparência e, se houver abertura, diálogo.

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