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Brasil e Mundo
qua. 18 maio. 2016

Brasileiros testam remédio contra dengue e zika

por Amanda Brandão

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Um grupo de pesquisadores brasileiros afirma ter descoberto um medicamento antiviral capaz de combater dengue, zika e chikungunya. A fórmula, composta por três substâncias já conhecidas e presentes em alimentos, vitaminas e remédios com diferentes funções, contém quercetina, um componente encontrado em frutas e verduras, além de um anti-histamínico (antialérgico). O terceiro componente antiviral permanece sob sigilo.

Para os estudos de fase 1 e 2, que avaliam segurança e toxicidade da formulação, o grupo vai solicitar isenção à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), dada a natureza já conhecida dos componentes. Agora, os cientistas buscam um laboratório farmacêutico para a última etapa da pesquisa, na qual o produto será testado em 300 pessoas.

— A patente da fórmula foi registrada em setembro no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). São substâncias já conhecidas na literatura médica e registradas na Anvisa, para outras finalidades e separadamente.

O grupo independente, formado por farmacêuticos, químicos, biólogo e médico, chegou à formula analisando estudos já publicados.

— Pesquisa realizada na Malásia comprovou que a quercetina atuava como inibidor do vírus da dengue. Mas esse estudo parou por ali. Trabalhamos revisando dados publicados e conseguimos montar um quebra-cabeça — diz Milton, garantindo que a quercetina é livre de contraindicações e efeitos colaterais.

A fórmula, nomeada de D6501, atua em diferentes frentes, inibindo a replicação do vírus nas células e estimulando as defesas do organismo. Já o componente anti-histamínico atuaria comprimindo os vasos sanguíneos, evitando quadros hemorrágicos.

Combate aos sintomas

Os vírus dependem das células do organismo para se replicarem. Segundo Ivan, a quercetina é capaz de reduzir a entrada do vírus nas células, porque age interferindo na ligação entre o vírus e a membrana da célula. Para os vírus que ainda assim conseguem penetrar na célula, a quercetina interfere novamente atuando em uma enzima responsável pela replicação do vírus. E, se ainda assim, ele conseguir se reproduzir dentro da célula, a quercetina atua na fase final de amadurecimento do vírus. Sem conseguir maturar, o novo vírus será incapaz de infectar novas células. O ciclo do vírus termina em poucos dias.

O novo medicamento atuaria também nos sintomas das viroses, inibindo a produção de substâncias que vão causar dores, febre e hipersensibilidade vascular, responsável por hemorragias.

Fonte: Extra

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