Oriente, Quintana e outras cidades da região recebem aporte financeiro para Educação
O Governo do Estado de São Paulo investiu mais de R$ 32 milhões em obras de unidades escolares em Oriente, Quintana e outras cidades da região de Marília. Aporte financeiro ocorreu ao longo dos últimos 18 meses.
De acordo com o Estado, na região de Marília, foram aplicados recursos em 29 obras. “Receberam melhorias nos 18 meses unidades de ensino localizadas nas cidades de Álvaro de Carvalho, Assis, Canitar, Garça, Herculândia, Iacri, Ipaussu, João Ramalho, Júlio Mesquita, Maracaí, Marília, Oriente, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Parapuã, Quintana, Rancharia, Ribeirão do Sul, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, São Pedro do Turvo e Tarumã”, informa.
Balanço da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc) aponta que foram entregues 1.261 obras em escolas e creches públicas nos 18 meses da atual gestão. Mais de 650 mil alunos de 327 cidades foram beneficiados pelas intervenções.
“O Estado investiu em reformas completas de escolas estaduais, em melhorias em quadras, cozinhas, refeitórios e sala de aula, revitalização de fachadas, intervenções em telhados e em adequações para acessibilidade, além da entrega de 44 creches municipais”, complementa a assessoria.
Para o secretário estadual da Educação, Renato Feder, a infraestrutura das escolas reflete diretamente no aprendizado dos alunos.
“Estamos 100% empenhados na melhoria do ensino, na recuperação da defasagem e oferecer uma rede mais bem estruturada com quadras, laboratórios e recursos tecnológicos cumpre um papel muito importante de tornar as atividades escolares mais atrativas, as reformas são fundamentais para o sucesso da educação”, destaca.
Segundo o presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), órgão responsável pelas obras da Seduc-SP, Jean Pierre Neto, para entregar mais com menos sem abrir mão da qualidade do produto final, foi necessário planejamento e revisão de processos com foco na otimização de tempo e recursos.
“Nós visitamos as escolas, fizemos um mapeamento prévio dos desafios, conversamos com comunidade escolar, diretores, dirigentes e a Secretaria de Educação para entender quais eram as necessidades da rede. Feito isso, começamos as ações para agir rapidamente”, comenta.
Essas metodologias permitem, segundo Jean reduzir consideravelmente a geração de resíduos e o custo com a destinação desse resíduo e o tempo de execução das obras, gerando uma economia e possibilitando que a gente faça mais contratações entregando mais com menos e primando pela qualidade.
A expectativa da Secretaria da Educação é alcançar, até o fim de 2024, 2.000 obras entregues.