Marília confirma mais uma morte e chega a 32 óbitos por Covid em 2023
A Prefeitura de Marília confirmou, nesta quarta-feira (9), mais uma morte por Covid-19. A cidade chegou a 32 óbitos pela doença.
Segundo notificação hospitalar, trata-se de uma uma mulher de 87 anos que tinha doença cardiovascular crônica e diabetes mellitus, tendo apresentado os primeiros sintomas no dia 22 de julho.
O óbito foi registrado em 3 de agosto, mas o caso só foi publicado no relatório da Vigilância Epidemiológica desta semana.
A Secretaria Municipal de Saúde alerta a população para a importância de se completar a cobertura vacinal contra a Covid-19, tomando as vacinas de reforço ou complementar, como a mais recente, a bivalente, para as pessoas de 12 a 59 anos com comorbidades.
Apenas 16,29% da população adquiriu a imunização complementar necessária, ou 34.021 de 208.814 esperados.
Atualmente, o município atende o grupo prioritário para vacinação bivalente contra a Covid-19. Por determinação do Ministério da Saúde, as doses deverão ser aplicadas em pessoas com deficiência permanente – com idade a partir de 12 anos, população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade, indígenas, ribeirinhos e quilombolas.
A campanha também atinge as pessoas vivendo em instituições de longa permanência, trabalhadores em instituições de longa permanência, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas, além de todos os trabalhadores da saúde.
“As ações de vacinação contra a covid-19 garantem a proteção contra esta doença e contra a morte. A bivalente possibilita mais proteção para os integrantes dos grupos prioritários”, detalhou o secretário municipal da Saúde e médico Dr. Osvaldo Ferioli Pereira.
A dose bivalente reúne anticorpos da subvariante ômicron BA.1 e BA.4 conjugada com BA.5 – o que corresponde ao seguinte: ao ser vacinado pela bivalente a pessoa estará se protegendo contra a BA.1 e contra a BA.4 e BA.5. Importante salientar que para receber a dose de reforço bivalente a pessoa precisa ter completado o ciclo vacinal, respeitando intervalo de quatro meses da última dose.