Candidatos de Marília podem gastar até R$ 30,5 mi nas eleições
Considerando o teto de gastos estipulado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os 15 candidatos de Marília aos cargos de deputado estadual e federal vão poder gastar até R$ 30,5 milhões em suas campanhas eleitorais.
De acordo com o TSE, quem concorre a uma vaga na Assembleia Legislativa pode gastar até R$ 1,27 milhão. É o caso de Dani Alonso (PL), Vinicius Camarinha (PSDB), Thiago Zani (Solidariedade), Roberto Monteiro (PSB), Everton Belasco (PRTB), Ricardo Paoliello (PTB), Sargento Neri (Patriota), Marcos Kohlmann (Mobiliza) e Rafa Amadeu (PDT).
Já aqueles que concorrem a uma cadeira na Câmara dos Deputados, em Brasília, estão liberados para gastar mais. O limite definido pelo TSE, nesse caso, é de R$ 3,2 milhões por candidato. Por Marília, devem concorrer ao cargo Walter Ihoshi (PSD), Professor Juvenal (PT), Renato Taroco (Republicanos), Hélcio Freire (Novo), Juliano da Campestre (Patriota) e Fran Duran (Mobiliza).
Apesar do alto teto, a expectativa é de que os candidatos não gastem todo este valor. Até o momento, nenhum dos candidatos declarou gasto ou receita em suas prestações de contas.
Na eleição de 2018, entre os que estão se candidatando novamente ao cargo de deputado federal, o que mais gastou em campanha foi Walter Ihoshi, com R$ 1,6 milhão. Juliano da Campestre teve uma campanha mais modesta, com pouco menos de R$ 100 mil.
Entre os estaduais, Dani Alonso gastou R$ 910 mil, Vinicius Camarinha R$ 749 mil, e Sargento Neri R$ 9,9 mil.
Os candidatos podem receber recursos através do fundo eleitoral, de doações de pessoas físicas, doações pela internet ou podem financiar suas próprias campanhas.
Em relação à candidata ao cargo de vice-governadora Lilian Miranda (PCO) por Marília, a prestação de contas e o teto são estipulados ao nome que encabeça a chapa, no caso, o candidato do governo do Estado Edson Dorta, do mesmo partido.