Vocação pela pesquisa
Como costumo dizer, estudar em uma universidade tem a vantagem de estar vinculado a uma Instituição de Ensino Superior que, por força de mandamento constitucional, necessariamente precisa articular atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma indissociada.
No caso da Universidade Marília (Unimar), esse tripé é acrescido de mais dois: a responsabilidade social e a inovação.
Hoje, contudo, gostaria de falar sobre uma das vocações da Unimar, que está impregnada em seu DNA, que é a pesquisa.
A UNIMAR tem se destacado no cenário nacional por sua incrível capacidade de aprovar cursos novos de mestrado e doutorado junto à CAPES (órgão que controla a pós-graduação stricto sensu no Brasil). Em 2017 foi o Doutorado em Direito, em 2018, o Mestrado Interdisciplinar na Saúde e, em 2019, o Mestrado Profissional em Saúde Animal, Produção e Ambiente. Novos cursos não foram criados, posteriormente, apenas porque a CAPES suspendeu a apresentação de novas propostas em razão da pandemia.
Além disso, a Unimarcom frequência ocupa lugar de destaque em rankings educacionais, estando entre as melhores instituições de ensino do Brasil.
Não bastasse isso, agora os seus docentes também passaram a ser figuras frequentes em rankings, inclusive internacionais.
Vejamos o caso do World Scientist and University Rankings, elaborado pela AD Scientific Index, que congrega uma ínfima porcentagem dos principais e melhores pesquisadores do mundo. Em sua edição do ano de 2021, cinco professores da Unimar estavam entre os ranqueados. Na ocasião tal feito foi, de um lado, motivo de alegria e, de outro, um incentivo para fazer ainda mais. O desafio é aumentar o número de professores no ranking nas edições futuras, reforçando ainda mais a sólida política de incentivo à pesquisa já existente.
Um mundo novo trouxe consigo novos desafios e a instituição soube enfrentá-los e superá-los.
Os resultados já começaram a aparecer.
Na edição 2022 do mencionado Ranking, recentemente publicada, o número de professores da UNIMAR contemplados aumentou 120% (disponível em: https://www.adscientificindex.com/?sort=asc&sortby=i&q=Unimar).
Para muitas instituições de ensino já seria suficiente. Afinal, ter onze professores fazendo parte de um grupo tão seleto enfatiza a vocação da instituição para a pesquisa.
Para a Unimar, contudo, esse novo resultado é a certeza de que estamos no caminho certo, de que é possível fazer pesquisa de qualidade em uma instituição de ensino privada, no interior do País, com investimentos públicos e privados, mas sempre tendo em mente o que é melhor para a nossa comunidade e para toda a população.
Produzir um conhecimento pluriversitário, como defende Boaventura de Sousa Santos, é o principal papel que se espera que seja desempenhado pelas universidades e a Unimar tem feito a sua parte.
Novas políticas estão sendo aperfeiçoadas, como a novíssima política de inovação e a política de incentivo ao desenvolvimento de projetos perante órgãos de fomento (como Fapesp, CNPQ e Capes), tudo para que, nos próximos rankings, mais e mais professores da Unimar sejam contemplados.
Viva a pesquisa! Viva ao mundo melhor que ela nos pode proporcionar!