Rezende recebe servidores para avaliar reforma previdenciária
O presidente da Câmara Municipal de Marília, vereador Marcos Rezende (PSD), recebeu no gabinete nesta segunda-feira (23) uma comissão de servidores municipais, que participou da sessão ordinária.
Os trabalhadores presentes apresentaram ao presidente do Poder Legislativo as observações quanto ao Projeto de Lei Complementar 22/2021, de autoria da Prefeitura, que trata da reforma do sistema previdenciário municipal. A matéria será pauta da audiência pública prevista para acontecer nesta quarta-feira (25), às 18h.
Estiveram na sala da presidência em reunião com o presidente Marcos Rezende e sua assessoria parlamentar as servidoras municipais Vanilda Gonçalves, Mayara Silva, Cláudia Andrade, Maria Luiza e o servidor Diego Vitor, todos da Educação.
Rezende pontuou que desde que assumiu a presidência do Legislativo, no biênio anterior (2019-2020), vem priorizando os servidores municipais, defendendo a votação do Plano de Cargos e Salário (popularmente chamado de Plano de Carreira) e que chegou a pautar o projeto em extraordinária. Contudo, a sessão não foi realizada por falta de quórum.
O presidente reiterou que está disposto a promover quantas audiências forem necessárias até que se esgotem todas as dúvidas do funcionalismo municipal e que o PLC 22/2021 esteja aperfeiçoado e ajustado conforme as reivindicações e anseios dos trabalhadores municipais.
Os servidores colocaram seus respectivos pontos de vistas, reivindicaram mais espaço no debate de questões que envolvam a gestão municipal, a Previdência e as questões alusivas à reforma administrativa.
Prometeram formalizar o que entendem como necessário para adequar os artigos da PLC 22/2021 de modo que não recaía apenas nas costas dos servidores a reestruturação do regime previdenciário próprio.
“Vocês podem ter a certeza de que enquanto for presidente da Câmara Municipal de Marília nenhum projeto de Lei de relevância, como a reforma da Previdência, reforma Administrativa ou qualquer outro que implica em impactos na nossa comunidade, serão pautados de modo afobado e sem antes a devida discussão e debate com a nossa população”, conclui Marcos Rezende.