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Marília
qua. 28 out. 2020

Servidores da Central de Ambulâncias reclamam de material

por Leonardo Moreno

Central funciona no prédio de Serviços de Transporte da Saúde (Foto: Divulgação)

Servidores da Central de Ambulâncias da Secretaria da Saúde de Marília, que trabalham inclusive com o transporte de pacientes suspeitos e confirmados de Covid-19, têm se queixado da falta de materiais básicos para a execução do serviço.

Trabalhadores do setor ouvidos pelo Marília Notícia afirmam que há aproximadamente dez dias não estão sendo fornecidas luvas de látex, por exemplo. Como alternativa, luvas de plástico, impróprias, estariam sendo disponibilizadas.

“Há dez dias não há luvas no nosso almoxarifado. As que estamos usando são reserva que estamos compartilhando entre nós”, afirmou um trabalhador ouvido pela reportagem.

A informação apurada pela reportagem é de que alguns servidores da Central de Ambulâncias teriam ameaçado uma paralisação caso os materiais corretos não fossem entregues.

“Pegamos pacientes com Covid-19 e sem luvas não faremos o transporte de pacientes de alta de leitos para casa nem para procedimentos periódicos, como consultas, exames, fisioterapia”, alertou o trabalhador.

O setor também é responsável por transportar pacientes sentados agendados para os mais diversos setores da Saúde dentro do município e seus distritos para os serviços de hemodiálise, radioterapia, quimioterapia, fisioterapia, consultas, exames entre outros.

A cada plantão de 12 horas de trabalho – com 36 horas de descanso – normalmente trabalham nas ambulâncias quatro duplas de servidores, com um motorista e um ajudante de maca compondo cada par.

Outro lado

A reportagem questionou a Prefeitura sobre o problema, e segundo o secretário da Saúde, Cássio Pinto, o Cassinho, trata-se de um problema pontual que deve ser resolvido até esta quinta-feira (29) no máximo.

De acordo com ele, houve um realinhamento de preços, pois a empresa contratada pela Prefeitura não quis entregar as luvas pelo valor acertado inicialmente.

A alegação da empresa é de que a inflação disparou para alguns tipos de produtos, sobretudo pela alta do dólar e falta de matéria-prima disponível no mercado interno, e o preço pactuado não poderia ser mantido.

Segundo Cassinho, ficaria mais demorado e caro fazer uma nova licitação. No entanto, para a repactuação dos valores, foi preciso o aval da Secretaria da Fazenda, Comitê Gestor e outras instâncias administrativas, o que acabou provocando a demora na remessa de novos itens.

Segundo o secretário da Saúde, houve ainda o aumento da demanda por conta da pandemia e a pasta acabou usando muitas luvas, acima do volume normal, principalmente nos mutirões de exames para detecção da Covid-19. Já foram realizados quatro eventos do tipo e o quinto acontece no próximo final de semana.

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