Marília recebe espetáculo gratuito ‘Os Arqueólogos’ neste sábado
Marília receberá neste sábado (13), às 16h, o Circuito Cultural Paulista com o espetáculo gratuito “Os Arqueólogos” no Anfiteatro do Sest Senat, situado na Avenida Dr. Durval de Menezes, 1901.
O evento, que contará com tradução em libras, tem apoio da Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do Sest Senat.
O autor da peça é o dramaturgo Vinicius Calderoni, que já conhece Marília, pois o artista passou pela cidade com sua banda, 5 a Seco, em 2012 no Sesi de Marília.
Nesta oportunidade, o espetáculo faz parte do Circuito Cultural Paulista, maior programa contínuo de difusão cultural da secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, executado por meio da organização social Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA), em parceria com as prefeituras municipais.
“O Circuito Cultural Paulista é um mecanismo fundamental para fortalecer a potência da arte e da cultura nos municípios do Estado de São Paulo. A programação é diversa incluindo destaques da produção artística de nosso país, de nomes já conhecidos do grande público a novos e promissores talentos”, comenta Danielle Nigromonte, diretora executiva da APAA.
A programação inicial de espetáculos levará produções culturais a 30 municípios: Aguaí, Agudos, Amparo, Araçatuba, Araras, Bauru, Botucatu, Campinas, Cubatão, Espírito Santo do Pinhal, Franca, Guaíra, Guarulhos, Iguape, Ilha Solteira, Indaiatuba, Lençóis Paulista, Limeira, Lorena, Macatuba, Marília, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santa Bárbara D’Oeste, São José dos Campos, São Vicente, Suzano e Taubaté.
Sinopse
Em um futuro distante, dois arqueólogos refletem sobre os vestígios deixados pelas pessoas: um pai ensina o filho a fotografar com uma câmera analógica; um casal tem uma discussão de relacionamento; pedestres cruzam a rua; um senhor mais velho alimenta os pombos.
Interpretado por apenas dois atores que encenam vários outros personagens no decorrer das cenas, a peça usa a metáfora de forma descontraída, enquanto discutem sobre memória, legado e relações humanas.