Acusado de furtar R$ 10 mil é preso, mas acaba liberado
Um comerciante de 47 anos teve R$ 10 mil em dinheiro furtados, além de produtos eletrônicos e documentos da empresa na noite do último domingo (30), no bairro Palmital, zona Norte de Marília.
A vítima apresentou as imagens do circuito de videomonitoramento da empresa no fim da tarde desta segunda-feira (1) na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília para prisão do criminoso, que já havia sido identificado no mesmo dia pela Polícia Militar.
Conforme o Boletim de Ocorrência, o desempregado Sergio Alves Teixeira Gonçalves, 40 anos, foi preso por policiais militares em um patrulhamento, mas terminou liberado por não estar em situação de flagrante.
O crime foi registrado pelas câmeras de videomonitoramento na noite de domingo, quando um homem foi flagrado subindo no telhado da empresa e, após quebrar algumas telhas, conseguiu invadir e furtar o estabelecimento comercial por volta das 19h.
Ainda conforme a ocorrência, o criminoso levou notas e contratos da empresa, dois notebooks, um cofre, três telefones celulares, duas furadeiras elétricas, duas parafusadeiras, R$ 6 mil em dinheiro e U$ 1 mil dólares (cerca de R$ 4 mil).
O proprietário descobriu o furto somente no dia seguinte, quando acionou a PM e cedeu as imagens.
Prisão
Durante a tarde de segunda-feira os policiais localizaram um suspeito com as mesmas características do homem do vídeo responsável pelo furto por volta das 14h30.
Sergio foi preso pelos militares na rua Ana Rita, no bairro Argollo Ferrão, zona Oeste da cidade. Em revista pessoal, os policiais localizaram R$ 727 em dinheiro e três pedras de crack.
Conforme a PM, ele foi questionado e inicialmente negou autoria no furto, mas acabou confessando o crime depois. O desempregado foi conduzido para a CPJ, onde o furto foi registrado.
Ele informou detalhes da ocorrência, porém não revelou onde está o restante das mercadorias furtadas.
Apesar da confissão, Sergio Alves Teixeira Gonçalves foi colocado em liberdade por não ser uma situação de flagrante e deve responder a acusação em liberdade. As imagens do circuito de videomonitoramento já estão com a Polícia Civil para andamento da investigação.