Campanha da Santa Casa mostra importância da higienização das mãos
Campanha realizada pelo SCIH (Serviço de Controle de Infecções Hospitalares) da Santa Casa de Misericórdia de Marília ressalta a importância da higienização das mãos para a prevenção de infecções.
Diversas atividades estão sendo desenvolvidas para conscientizar colaboradores, pacientes e acompanhantes para que as mãos sejam lavadas adequadamente com água e sabão, além da aplicação de álcool gel.
Concurso recebeu frases relacionadas à higiene das mãos até o dia 30 de abril. Neste dia 4 de maio, colaboradores votaram nas frases preferidas e posteriormente, representantes do SCIH e da Direção da Santa Casa também participam da escolha.
Neste dia 5 de maio é lembrado o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Em 15 de maio, o Dia Mundial de Controle de Infecção Hospitalar, será anunciado o vencedor do concurso de frases da campanha.
O autor da frase vencedora no concurso vai ganhar um jantar com acompanhante na Churrascaria Kieza. Além disso, a frase escolhida será utilizada nos materiais de divulgação do SCIH referente à higienização das mãos.
Quizz foi respondido por funcionários no dia 4 de maio em “pedágio” realizado nas proximidades do relógio de ponto do hospital. Os participantes da campanha ganharam bombons da organização com um bilhete trazendo mensagem sobre os cinco momentos necessários para uma boa higienização das mãos.
Os cinco momentos são: antes do contato com o paciente, antes da realização de procedimento asséptico, após o risco de exposição a fluídos corporais, após o contato com o paciente e após o contato com áreas próximas do paciente.
“A orientação para uma higienização correta das mãos é friccioná-las bem com sabão entre 40 e 60 segundos e depois promover o enxágue. No caso do álcool, são necessários de 20 a 30 segundos de fricção para garantir sucesso no procedimento”, comentou a gerente do SCIH, Silvana Martins Dias Toni.
A recomendação do Ministério da Saúde é para que cada paciente utilize 20 ml de álcool gel, por dia, para higienizar as mãos. “Temos indicadores internos que nos ajudam no controle da utilização do álcool nos setores. A adesão dos colaboradores, pacientes e acompanhantes tem sido satisfatória, mas quando isso não acontece entramos em contato com o referido setor e pedimos a intensificação das conversas para que a higienização das mãos aconteça de maneira adequada”.
Caixa de luz negra para identificar se a higienização das mãos está mal feita foi disponibilizada pelo SCIH. Através de manchas brancas, é possível saber se o procedimento foi insuficiente.
A médica infectologista Neila Raquel Capelli da Silva é a coordenadora do SCIH. A equipe conta ainda com as enfermeiras Elaine Salla Guedes e Franciele Benedito de Souza, além da auxiliar administrativa Elizabete Rosa da Silveira.