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qui. 28 jul. 2016

Polêmico jogo quebra privacidade de internautas

por Amanda Brandão

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Se você está se preparando para o lançamento no Brasil do Pokémon GO — especula-se que seja no próximo domingo —, saiba que o jogo exige muito mais que um aparelho robusto, baterias reservas e sola de sapato. Está no Termo de Serviço do aplicativo — aquele textão que ninguém lê e diz que aceita: a mais nova febre mundo afora pode mandar tudo o que você digita, capta e fotografa, incluindo sua casa, para a CIA e a NSA — aquela do escândalo da arapongagem.

No contrato, a empresa afirma que coopera com agências governamentais e com companhias privadas, e que as informações coletadas no jogo podem ser fornecidas. “Os pais de crianças com menos de 13 anos entendem e concordam que podemos prover informações coletadas pelos serviços”, diz o regulamento.

Contudo, isso não é novidade. Aplicativos, apesar de serem oferecidos gratuitamente aos usuários, têm custos com os quais precisam arcar. “Eles vivem de anúncios ou da venda de dados para agências e empresas”, explica o especialista em segurança da informação Reinaldo de Medeiros, da Contacta.

A diferença, no caso do Pokémon GO, envolve dois lados da mesma moeda — o acesso à câmera do celular dentro do apartamento do usuário. O fundador do jogo, John Hanke, também criou a Keyhole, comprada pelo Google e responsável pelo mapeamento de superfícies que deu origem a Google Maps, Google Earth e Street View. E a Keyhole foi patrocinada por empresa criada pela CIA, o serviço de inteligência dos Estados Unidos. Nos últimos dias, a suposta teoria da conspiração envolvendo o fornecimento de dados gerou milhares de compartilhamentos.

Isso porque, ao permitir a instalação do jogo, a pessoa libera o acesso do app à localização via GPS, à câmera, ao microfone e até o USB do aparelho, e, quando a diversão começa, os três primeiros bichinhos aparecem logo de cara em locais próximos. Com isso, o jogador aponta a câmera na própria casa — informação que, cruzada com o GPS e outros dados, levaria as empresas do “topo da conspiração” a ter um mapeamento não só de ruas, como também de dentro de residências.

O jogo usa os conceitos de realidade aumentada para fazer com que o usuário saia por aí atrás de pokémons. A Niantic estabelece pontos, ou ‘spots’ — uma banca de jornal, uma estátua, um grafite num muro — onde há monstrinhos ou acessórios, como as pokébolas necessárias para capturá-los. A brincadeira não se resume à caça. O ‘treinador’ é obrigado a aderir a um dos três times disponíveis e, em ‘ginásios’ (também spots’) travam batalhas para pegar o pokémon alheio.

Fonte: O Dia

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