Filhote de gato considerado “bravo” foi encontrado na rua São Carlos (foto Divulgação)
O tutor de um filhote de gato que reside na rua São Carlos, no bairro Alto Cafezal, região Central de Marília, se livrou da cadeia por pouco na tarde desta segunda-feira (14), acusado de maus tratos a animais.
Ele foi denunciado por deixar o animal amarrado e sob más condições de cuidado, mas os ativistas voluntários da defesa animal não criminalizaram a ocorrência por causa das condições de indigência do suspeito.
Gatinho era amarrado no quartinho porque mordia todos da casa (foto: Divulgação)
Entretanto, ele incorre na Lei 14.064/2020, que aumentou a pena para quem maltratar cães e gatos.
Esse crime agora é punido com 2 a 5 anos de reclusão, multa e proibição da guarda. Caso o crime resulte na morte do animal, a pena pode ser aumentada em até 1/3.
Local não apresentava abrigo adequado e nem alimentação adequada
Os ativistas voluntários de duas entidades de defesa animal da cidade, a Spaddes e a Frida, foram averiguar uma denúncia anônima e flagraram o gatinho amarrado pelo pescoço em um quartinho, sem qualquer tipo de proteção, sem alimentação adequada, em meio a muito lixo, condições que poderiam ser enquadradas como maus tratos.
Ao ser informado sobre como deve ser a posse responsável de um animal hoje em dia, o tutor alegou que prendeu seu gato porque ele era muito bravo e mordia todos da casa. Sobre as condições do cuidado, ele alegou que estava “passando por algumas situações na casa, sendo uma delas financeiras”.
A Polícia Militar acompanhou a ação de fiscalização dos ativistas, mas o caso foi não foi criminalizado por causa da situação precária do tutor, que demonstrou intenção em não praticar os maus tratos. Apenas o animal foi resgatado e encaminhado para tratamento.
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