Gabriela Hardt, substituta de Moro, assumiu a cadeira provisoriamente em novembro. Ela já deu duas sentenças no âmbito da Lava Jato, em que condenou ex-diretores da Petrobras e executivos. Também conduziu o interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo referente às reformas do sítio Santa Bárbara, em Atibaia.
Gabriela, no entanto, não pode se candidatar porque ainda não tem tempo de carreira que a habilite para a titularidade.
A exoneração de Moro da magistratura foi publicada no dia 19 de novembro, após o então magistrado aceitar o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Na pasta, ele se cercou de delegados que atuaram na Lava Jato.
O critério adotado pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, o Tribunal de apelação da Lava Jato, para substituir Moro será pela antiguidade.
Segundo o documento, que será publicado no Diário Oficial desta quinta, 10, os “juízes federais poderão manifestar interesse pela vaga acima relacionada e, também, pelas que surgirem sucessivamente em decorrência do provimento da vaga oferecida neste edital, a fim de que, na mesma sessão, o Tribunal aprove todas as remoções”.
As manifestações de desistência deverão ser feitas no mesmo endereço eletrônico até as 24h do dia 24/01/2019.
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