De acordo com o ministério, a alta se explica pelo fato de o surto atingir, neste ano, regiões metropolitanas com maior contingente populacional e algumas áreas que não tinham recomendação de vacina. Hoje, o vírus circula por locais que reúnem cerca de 32,3 milhões de pessoas. Já entre 2016 e 2017, a doença se espalhou por regiões com 8 milhões de habitantes.
O fenômeno explicaria o fato de, embora o número de casos ter crescido, a incidência da doença ser menor do que a do surto anterior. A taxa no período de monitoramento 2017/2018 é de 2,2 casos por 100 mil habitantes. Já na sazonalidade passada, 2016/2017, o mesmo índice foi de 7,1 por 100 mil.
Minas Gerais segue sendo o Estado mais afetado pela doença, com 314 casos e 103 mortes. São Paulo aparece em segundo lugar na lista dos mais afetados, com 307 infecções confirmadas e 95 óbitos. Registraram casos também Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal.
Diante do avanço da doença, o ministério alertou para a campanha de vacinação em curso em São Paulo, Rio e Bahia, onde apenas 23,2% do público-alvo se imunizou, o equivalente a 5,5 milhões de pessoas. A meta é vacinar mais de 20 milhões.
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