PR - REBELIÃO/PRESÍDIO/PARANÁ/IMPASSE - GERAL - A rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapuava (Região Centro- Sul do Paraná) iniciada no final da manhã de segunda-feira, 13, completou 24 horas sob o clima de impasse. Desde as 7h30 de terça- feira, 14, um grupo de agentes do Bope e da Polícia Civil negocia com os presos rebelados, mas sem sucesso. Essa é a 21ª rebelião no estado desde dezembro do ano passado. O motim é liderado por cerca de 50 presos que ainda mantém 11 agentes penitenciários como reféns, além de outro grupo de presos, a maioria condenada por crimes sexuais, que está em cima do telhado sob a ameaça de serem jogados. 14/10/2014 - Foto: JOSUé TEIXEIRA/AGÊNCIA DE NOTÍCIAS GAZETA DO POVO/ESTADÃO CONTEÚDO
Rebelião já dura 15 horas; Penitenciária de Cascavel está destruída. (Foto: Divulgação)
Já dura mais de 15 horas a rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná. Os presos tomaram parte da unidade prisional pouco depois das 15h de quinta-feira (9), quando fizeram três agentes penitenciários reféns. Pelo menos um detento foi morto no motim.
Os presidiários saíram das celas, subiram no telhado e então fizeram três reféns. Um preso teria sido decapitado. Um dos agentes foi liberado às 18h, com ferimentos na cabeça, informou o Sindicato dos Agentes Penitenciários no Paraná (Sindarspen). Ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento na região.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que a rebelião teria sido gerada por disputa entre facções. A secretaria afirma que nem todos os setores da penitenciária foram tomados.
Segundo o Sindaspen, a falta de efetivo é o principal problema das unidades penitenciárias. Segundo o comunicado, a penitenciária de Cascavel tem cerca de mil presos para 40 agentes por plantão. “Um número de 25 presos por trabalhador, quando o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária preconiza que a proporção seja de cinco presos para cada agente” A estimativa da instituição é de que haja déficit de 1.600 agentes penitenciários no Estado.
Outro caso
Em agosto de 2014, o mesmo presídio foi palco de uma rebelião que durou 45 horas. Na ocasião, pelo menos cinco presos foram assassinados, dois deles tendo sido decapitados. Cerca de 80% da estrutura do estabelecimento foi danificada após aquela rebelião
Em 2016, o Brasil teve o maior número de mortes violentas de sua história: 61.619. Os dados foram revelados pelo 11º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O relatório indica que também houve piora em índices de criminalidade, roubo, furto de veículos e estupro.
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