As prisões aconteceram em Jundiaí, Campinas, Mogi Guaçu e Bragança Paulista e três delas foram em flagrante. Também foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão em 17 cidades. Os policiais arrecadaram 1,5 mil papéis com anotações envolvendo a contabilidade do tráfico sem qualquer referência a nomes – tática usada pelo PCC. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a investigação realizada pela Delegacia de Investigações de Jundiaí permitiu decifrar códigos e anotações embaralhadas. Com isso, foi possível identificar os envolvidos e suas atribuições dentro e fora da organização.
A apuração teve início há um ano, quando um integrante do PCC foi preso em Jundiaí. A partir dessa prisão, foi possível esclarecer seis homicídios praticados por integrantes de uma espécie de tribunal mantido pela facção para julgar e punir quem viola suas regras. Em Campinas, voltou a ser preso um líder da facção que já havia cumprido pena por tráfico. Conforme a SSP, a Operação Glossário – o nome se deve à grande quantidade de anotações apreendidas – mobilizou 226 policiais das cinco delegacias seccionais da região de Campinas (Deinter-2), com apoio de 71 viaturas.
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