Sala de comissões do Senado Federal durante reunião realizada pela CPMI da Petrobras para votação do relatório final. Sala 2 da ala Nilo Coelho. O presidente em exercício da CPI Mista da Petrobras, senador Gim (PTB-DF), abre a reunião do colegiado. Parlamentares da oposição tentam quórum para votar o documento final da CPI, que pode ser o relatório deputado Marco Maia (PT-RS) ou texto paralelo apresentado pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). Ao centro em pronunciamento, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Pouco depois de o PSL decidir apoiar a recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que o governo não vai interferir na disputa no Congresso. A eleição para o comando da Câmara e do Senado está marcada para 1.º de fevereiro.
“Desde que venceu a eleição, o presidente Jair Bolsonaro tem dito que não deve interferir na disputa do Congresso. Não haverá intervenção”, afirmou Onyx nesta quarta-feira, 2. Com 52 deputados, o PSL – partido de Bolsonaro – é a segunda maior bancada da Câmara, só perdendo para o PT, que elegeu 56 parlamentares. Até agora, a sigla do presidente estava dividida sobre a sucessão no Legislativo e a maioria não queria apoiar a recondução de Maia, sob o argumento de que ele representava a velha política.
Apesar da declaração de Onyx de que o Palácio do Planalto não vai interferir na eleição no Congresso, nos bastidores integrantes do primeiro escalão mostram dúvidas sobre como será o alinhamento de Maia ao novo governo. “Ninguém vai defender mais a agenda econômica de Bolsonaro do que eu”, disse o presidente da Câmara ao jornal O Estado de S. Paulo, recentemente. “Eu acredito e vou defendê-la onde estiver.”
Pelo sim, pelo não, Bolsonaro foi aconselhado a não ficar contra Maia, para não sofrer reveses no Congresso. “Vamos continuar dialogando com todos os partidos”, insistiu Onyx, que nesta quarta chegou a pregar um pacto político em torno de propostas para o Brasil, como a reforma da Previdência.
No Senado, o quadro é considerado pior para o Planalto. Lá, o governo não quer avalizar a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL) por considerar que ele é muito próximo ao PT. Homem da confiança de Bolsonaro, o senador eleito Major Olímpio (PSL-SP) avalia agora se entra ou não na briga pelo comando daquela Casa.
A Câmara dos Deputados aprovou, na noite dessa terça-feira (16) um projeto de lei que…
O acesso à internet na primeira infância mais que dobrou em menos de uma década…
Reunião ministerial ocorreu na residência oficial da Granja do Torto, em Brasília (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência…
Confusão e morte movimentaram o bairro Ouro Verde em Ourinhos (Foto: Laperuta Júnior/Passando a Régua)…
Um homem de 24 anos, que trabalha como coletor, foi preso em flagrante na tarde…
Um homem de 48 anos foi preso em flagrante na noite desta terça-feira (16) por…
This website uses cookies.