Investigação visa apurar a omissão da classificação indicativa em peças publicitárias. (Foto: Divulgação)
Desde que o filme Como se Tornar o Pior Aluno da Escola estreou no cinema as polêmicas não param de aparecer. Desta vez, envolveu até o Ministério Público (MP) de São Paulo, que instaurou um inquérito para investigar as peças de divulgação do longa de Danilo Gentili.
A ação do MP foi movida no dia 11 de outubro, véspera da estreia do filme, pelo promotor de Justiça Eduardo Dias Ferreira. A investigação visa apurar a omissão da classificação indicativa do filme em certas peças publicitárias como o trailer e o banner Informação indispensável que é assegurada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Ainda de acordo com o documento, no local apropriado onde deveria conter a faixa etária indicada para assistir a aquele conteúdo havia a frase “o pior aluno da escola nunca verifica a classificação indicativa do filme”. O longa, no entanto, recebeu classificação indicativa para maiores de 14 anos, e o trailer para maiores de 12.
O livro em que o filme foi inspirado também já passou por um processo parecido. Na época, em 2010, a editora responsável pela publicação se comprometeu a atualizar não só a classificação da obra para 18 anos, mas também o lugar onde essa informação estava disposta: na capa da obra.
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