Marcos Fartos (PSL) é o presidente da diretoria provisória do partido em Marília (Foto: Marília Notícia)
O policial militar da reserva e consultor de trânsito Marcos Farto foi confirmado como presidente da diretoria provisória municipal do Partido Social Liberal (PSL) de Marília.
A legenda é a mesma do presidente Jair Bolsonaro e vinha sob disputa na cidade. O nome de Farto e dos demais membros da executiva local constam em documento da Justiça Eleitoral. A instância paulista do partido também confirmou a informação ao site.
A vigência da diretoria vai de 6 de setembro deste ano até o dia 6 de abril de 2021. Em entrevista ao Marília Notícia, Farto afirmou que a sigla tem a intenção de lançar candidato a prefeito no ano que vem.
“Teremos candidatos tanto nas eleições majoritárias [para prefeito e vice], quanto nas proporcionais [para vereadores]”, disse Farto.
De acordo com ele, a legenda pode optar por fazer composição com outros partidos na disputa pela Prefeitura de Marília. “O diálogo está aberto”, falou.
O consultor de trânsito foi candidato a deputado estadual pelo PSL com base Marília em 2018. Farto recebeu mais 7,6 mil votos na cidade e acima de 11 mil votos ao todo.
O PSL promete ter um peso importante nas eleições municipais de todo o Brasil. Para se ter ideia, Jair Bolsonaro foi escolhido nas urnas por mais de 81 mil marilienses – ou 66,7% dos votos válidos na cidade.
“Vamos reunir a diretoria e preparar uma campanha de filiação em Marília em breve”, disse Farto.
Disputa
Eduardo Negrão, secretário Adjunto da Administração no governo municipal, vinha disputando o controle do PSL em Marília. Questionado sobre a nomeação de Farto ele respondeu por meio de mensagem.
“Na quinta-feira (5) o senhor Renato, irmão do presidente Jair Bolsonaro, já havia me informado dessa decisão e, claro, não iremos judicializar uma decisão partidária. O cenário no PSL é muito volátil e o que parece certo hoje, pode não ser amanhã”, afirmou Negrão.
“Com a possível ida do deputado Eduardo Bolsonaro para a embaixada em Whashington, como ele é presidente do PSL-SP, haverá uma substituição no comando estadual da sigla. O próprio senador major Olímpio que nos indicou [para a presidência do PSL em Marília], cogita mudar de partido, então ainda temos vários cenários à frente”, completou o secretário adjunto.
“Também existem varias lideranças do PSL, estaduais e federais que gostariam de ver o prefeito Daniel no PSL. Num primeiro momento ele declinou, mas eleição não é corrida de 100 metros, é maratona”, disse Negrão. “Ao longo de uma maratona muita coisa pode acontecer”.
“Para concluir, só espero que o PSDB local faça jus à lealdade que o prefeito demonstrou para com os tucanos”, finalizou.
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