A Legião Mirim de Marília encerra suas atividades nesta quarta-feira (31), de acordo com informações de funcionários da entidade que atua há 56 anos na cidade. No último dia de atividade estão sendo realizadas as rescisões contratuais de cerca de 50 jovens e adolescentes.
Aproximadamente 35 deles trabalham na Zona Azul de Marília, que em breve deve ser automatizada. “Amanhã ninguém trabalha mais”, disse uma funcionária ouvida pelo Marília Notícia.
A Legião Mirim está em crise há algum tempo, agravada pela mudança na forma de contratação de menores aprendizes no país. Outro golpe foi o bloqueio imposto pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) no encaminhamento de adolescentes ao mercado de trabalho pela entidade.
Também foram aplicados autos de infração por pagamentos feitos fora da data para moças e rapazes que atuavam na Prefeitura e outros lugares por intermédio da Legião.
O encerramento das atividades está gerando polêmica. Uma mulher afirmou que “o diretor da Legião Mirim se nega a pagar os funcionários, sendo que hoje é o último dia de trabalho. Para onde foi tanto dinheiro que a Legião Mirim arrecadou? Alguém pode me responder?”.
A reportagem não conseguiu conversar com o presidente da instituição, Francisco Samuel de Almeida.
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