Daniel Alonso (PSDB) e seu candidato a vice, Cícero do Ceasa (PP) – (Foto: Leonardo Moreno/Marília Notícia)
Entre as oito chapas eleitorais que protocolaram candidatura à Prefeitura de Marília para o pleito deste ano, a de Daniel Alonso (PSDB), que disputa a reeleição, é a única que não teve o plano de governo disponibilizado pela Justiça Eleitoral.
Todos os demais candidatos tiveram o documento publicado após o protocolo das chapas na Justiça Eleitoral, cujo prazo venceu no dia 26 de setembro.
A equipe do prefeito Daniel garante que entregou o plano de governo e afirma que a ausência do documento no DivulgaCand – sistema oficial de divulgação das candidaturas – representa um erro do órgão oficial.
O Marília Notícia divulgou os principais pontos de cada plano, bem como o documento na íntegra, assim que eles se tornaram públicos.
São candidatos com planos de governo abertos pela Justiça Eleitoral: Adão Brito (PDT), Camarinha (Podemos), Capitão Eliton (PV), Marcos Juliano (PRTB), Marcos Kohlmann (PSL), Nayara Mazini (PSOL) e Professor Juvenal (PT).
Apesar de não ser obrigatório cumprir tudo o que está previsto no plano de governo, o documento é uma exigência da Justiça Eleitoral para protocolo da candidatura desde 2009.
De acordo com a organização da sociedade civil sem fins lucrativos (ONG) Politize, “plano de governo é um documento no qual os candidatos a cargos do Executivo (prefeito, governador e presidente) informam suas principais ideias e propostas para administrar o local que se propõem a governar”.
A entidade explica que “mais do que uma utilidade, a apresentação do documento tem caráter obrigatório e está na lista de documentos que o candidato precisa enviar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assim como a prestação de contas da campanha. Ou seja, o candidato que não apresentar o seu plano de governo não é habilitado a participar da eleição”.
Sem a disponibilização do documento, os eleitores ficam sem saber exatamente -e de forma organizada – quais são as propostas de Daniel para os próximos quatro anos, caso seja reeleito.
Justiça Eleitoral
O MN questionou a Justiça Eleitoral sobre o problema e a alegação da equipe do candidato de que se trata de um erro do DivulgaCand.
No entanto, ainda não houve retorno sobre a questão. O espaço está aberto para manifestação.
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