Traders Robert Charmak, left, and John Panin work on the floor of the New York Stock Exchange, Monday, Feb. 12, 2018. Stocks are surging on Wall Street as the market claws back some of its massive losses from last week. The Dow Jones industrials climbed 400 points. (AP Photo/Richard Drew)
A Bolsa brasileira foi a que mais subiu neste ano entre os principais mercados internacionais, apesar do recente aumento da volatilidade, que fez os índices de ações caírem ao redor do mundo desde o começo de fevereiro. O Brasil e outros emergentes também vêm sofrendo com o aumento do nervosismo dos investidores nas últimas semanas, mas menos que os países desenvolvidos.
O Ibovespa acumulava ganho de 5,9% até o dia 13, superando o desempenho de mercados como China, Índia, Turquia, África do Sul e todos da América Latina, de acordo com dados do The Wall Street Journal, que considera o desempenho das bolsas em moeda local.
Os números com a variação em dólar também mostram o Brasil com valorização acima de outros mercados, segundo levantamento da Economática, que leva em consideração o desempenho dos índices até terça-feira. O Ibovespa acumula alta de 6,72% na moeda americana, bem maior que a da Colômbia (+3,21%), do México (+2,51%) e da Bolsa argentina (-6,58%).
O ganho da Bolsa brasileira na comparação mundial deve se ampliar ainda mais com o desempenho registrado nesta quarta-feira, 14. O principal índice da Bolsa paulista avançou 3,27% e acumulava alta de 9,35% no ano. O resultado do Ibovespa em 2018 é influenciado, sobretudo, pelos números de janeiro, quando a Bolsa bateu sucessivos recordes puxados pelo apetite de investidores estrangeiros. Em fevereiro, o Ibovespa acumula queda, mas menor que seus pares internacionais.
Boa parte das bolsas mundiais acumula queda no ano e em fevereiro, sobretudo os índices americanos, segundo os números do The Wall Street Journal, por causa da mudança de expectativa dos agentes de mercado sobre a política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). A avaliação é de que o BC dos EUA pode ter de subir o juro mais rapidamente do que o anteriormente previsto por causa da aceleração da inflação.
Emergentes. Especialistas avaliam que a perspectiva para as economias do Brasil e dos emergentes em 2018 segue favorável. A consultoria Capital Economics destaca que a melhora de indicadores da conta corrente de diversos mercados, sobretudo o Brasil, indica que os emergentes ficaram menos vulneráveis aos choques externos.
“Com a exceção da Argentina, as economias da América Latina estão mais bem preparadas agora do que há alguns anos para uma deterioração global do apetite por risco e/ou para aumento dos custos dos empréstimos”, ressalta o economista da consultoria para a região, Edward Glossop.
O déficit da conta corrente do Brasil, que chegou a superar 4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, batendo recorde histórico, fechou o ano passado em 0,48%.
O Credit Suisse destaca em relatório esta semana que as bolsas e moedas de países emergentes têm demonstrado força, mesmo com as quedas registradas pelo índice S&P 500 da Bolsa de Nova York durante a última semana. Melhora das contas externas, inflação comportada e expectativa de crescimento do PIB ajudam a manter um cenário positivo para os emergentes, segundo o banco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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