Marília e região

Governador promete ampliação da Castelo Branco até Echaporã

Governador Tarcísio de Freitas afirmou que projeto deve ter início em 2027 (Foto: Divulgação)

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) revelou nesta sexta-feira (22) que a rodovia Castelo Branco será alvo de um ambicioso projeto de prolongamento, atendendo uma antiga reivindicação de cidades da região de Marília. A medida visa impulsionar a logística regional, garantindo a ampliação, em uma primeira etapa, até Echaporã.

O chefe do Poder Executivo paulista enfatizou a importância da Castelo Branco como o “grande eixo desenvolvimento do estado de São Paulo”, destacando que o Estado tem crescido ao longo desta via. Tarcísio traçou um paralelo com o desenvolvimento histórico de São Paulo, que outrora se deu às margens das ferrovias na época do café e, mais tarde, ao longo de rodovias como a Bandeirantes e a Anhanguera.

Na visão do governador, atualmente, a Castelo Branco é o principal motor de crescimento em São Paulo. O plano de Tarcísio inclui a interconexão com a rodovia Raposo Tavares. Ele afirmou que um investimento significativo será feito na duplicação da Raposo Tavares no trecho de Itapetininga até Ourinhos.

“Estamos terminando agora o estudo funcional para iniciar o projeto de engenharia para fazer o prolongamento da Castelo Branco até Echaporã. Vamos lembrar que também já fizemos a duplicação da SP-333. Vamos ter esse prolongamento da Castelo Branco até Echaporã, que é a primeira etapa desse empreendimento. Ano que vem o projeto de engenharia vai estar concluído. Isso vai nos permitir iniciar a obra já em 2027”, destacou.

O governador disse que, apesar de parecer distante, o prazo é normal para esse tipo de obra. “É esse o tempo da infraestrutura, de fazer um projeto como esse. Estamos falando de um investimento de aproximadamente R$ 3 bilhões para fazer esse prolongamento. Estamos dispostos a fazer, porque entendemos que é super importante”, afirmou o governador.

Freitas também revelou que o plano é incluir o projeto à concessão existente, considerando a maneira como a mais rápida para viabilizar o empreendimento. “O modelo está definido”, finalizou.

Alcyr Netto

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