Estudantes do Colégio Criativo fazem ‘passeio visita’ na Unimar. (Foto: Divulgação)
Cerca de 10 alunos com idade entre cinco e seis anos, que cursam o Nível II do Colégio Criativo de Marília tiveram uma “aula” diferente na Unimar (Universidade de Marília), numa parceria com a ABHU (Associação Beneficente Hospital Universitário). Eles tiveram contato com peças representativas de partes do corpo humano, como a pele, coração, pulmão, cérebro e outros.
Ao chegarem na Unimar, sob a coordenação das professoras Isabella Monteiro Kavinski e Cíntia Moreira Crispim, os pequenos assistiram a um desenho animado, com personagens que retrataram uma situação de ferimento superficial. Em seguida, eles receberam as peças representativas do corpo humano, reconhecendo o coração, as veias, artérias e outras partes.
(Foto: Divulgação)
O médico João Paulo Pilon compartilhou com as crianças o papel de cada parte representada pelos objetos e ficou surpreso com o conhecimento prévio dos alunos. “O Colégio Criativo está de parabéns, pois eu pensava em falar os nomes de algumas partes do organismo e eles já tinham a informação na ponta da língua”, comentou. Segundo o médico, essa é uma iniciativa muito importante, pois as crianças sabem o que é veia, artéria, onde fica o coração e outros órgãos.
A professora Isabella explicou que o “passeio pesquisa” faz parte da metodologia de ensino do Colégio Criativo e isso faz parte da proposta de ensino da instituição. “Nós trabalhamos com a pedagogia de projetos, que visa trabalhar os temas que eles têm interesse. Então, partiu deles a iniciativa de estudar o corpo humano e por isso decidimos visitar a Unimar, para que eles pudessem ver algo mais concreto sobre o tema”, destacou.
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Conforme a docente, quando os alunos conseguem vivenciar na prática o que viram na teoria, eles aprendem muito mais. “Eles conseguem internalizar o aprendizado. Quando ele (o aluno) está envolvido com a pesquisa, todo conhecimento fica muito mais concreto. Deixar o ambiente comum, da sala de aula, para esse tipo de visita, permite que eles trabalhem a pesquisa de forma mais efetiva”, apontou.
A diretora superintendente da ABHU, Márcia Mesquita Serva Reis, destacou que a recepção das crianças é um primeiro passo para propagar o conhecimento. “Nós estamos inseridos na comunidade e receber a visita dos alunos é muito importante, pois permite que elas já tenham um contato com o mundo do conhecimento desde cedo, estimulando o gosto pelo saber, pelo ensino e pelo aprendizado”, explicou.
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