O Instituto Butantan informou que entregará a totalidade de doses de vacinas requeridas pelo governo federal assim que receber autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O ofício é uma resposta ao Ministério da Saúde, que cobrou ontem, 15, a entrega “imediata” de seis milhões de doses da Coronavac, produzidas pelo Butantan, em parceria com a chinesa Sinovac.
O pedido foi feito pelo governo federal após a Índia ter informado que não vai atender ao pedido de liberação de dois milhões de doses de vacinas da AstraZeneca/Oxford. O Ministério da Saúde contava com esses imunizantes para começar a vacinação contra a covid-19 em 20 de janeiro.
“Entregaremos a totalidade das doses requeridas; e solicitamos que V. Senhoria nos informe o quantitativo a ser destinado ao Estado de São Paulo para que o mesmo seja entregue imediatamente ao CDL-SES-SP como de praxe para as demais vacinas produzidas pelo Instituto Butantan”, diz o ofício.
“Por fim, ressaltamos que a disponibilização deverá ocorrer tão logo seja concedida a autorização pela agência reguladora”, acrescenta o documento. A Anvisa deve decidir no domingo, 17, se libera o uso emergencial da Coronavac e da vacina de Oxford. Até lá, estes imunizantes deveriam ficar sob guarda do Butantan e da Fiocruz.
O documento foi enviado ao diretor do Departamento de Logística em Saúde do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, e é assinado por três autoridades da Fundação Butantan: o diretor presidente Rui Curi, o superintendente Reinaldo Noboru Sato e o diretor Dimas Tadeu Covas.
No ofício, o Butantan pede, no entanto, que o governo federal informe o quantitativo de vacinas que será destinado ao Estado de São Paulo, questiona a data e horário em que será iniciada a campanha de vacinação “simultaneamente” em todo o País.
“Aguardamos orientação de V. Senhoria quanto ao início da campanha de vacinação, com confirmação de data e horário definidos, considerando que deverá ocorrer simultaneamente em todos os Estados do Brasil”, diz o documento.
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